Todos os 12 policiais
assassinados no RN, ao longo do ano passado, estavam fora de serviço - ou seja
- de folga, sem farda.
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Com 1,3 morte a cada mil policiais, o Rio
Grande do Norte lidera, junto com Tocantins, a taxa de mortalidade entre
policiais militares e civis no país, de acordo com dados de 2019 levantados
pelo Monitor da Violência, do G1.
Isso ocorreu mesmo com a redução, em mais da
metade, dos crimes fatais contra os agentes de segurança do estado em relação
ao ano anterior - passando de 25 para 12 - queda de 52%.
Por outro lado, o estado também registrou
aumento do número de pessoas mortas em confronto com a polícia, de 134 em 2018
para 165 no ano passado. Um avanço de 23%.
Os dados potiguares refletem parcialmente o
que aconteceu em todo o Brasil ao longo do ano passado: diminuição em mais da
metade da morte de policiais (-51% no pais) e aumento do número de pessoas
mortas pela polícia.
A diferença é que o crescimento nacional,
nesta última comparação, foi de apenas 1,5%, enquanto o estado passou de 20%.
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