Acusado do uso de documentos falsos ao entrar
no Paraguai, Ronaldinho deixou a sede da Promotoria contra o Crime Organizado
na tarde desta quinta-feira, horas depois de chegar ao local para prestar
depoimento.
O jogador não conversou com a imprensa,
seguindo direto para seu carro, mas o advogado do astro afirmou que ele
preferiu ficar no país, embora esteja livre para voltar ao Brasil.
- Ele segue sujeito a processo, ele pode sair
do país, mas decidiu não fazê-lo. Ele não foi acusado, não tenho ideia de qual
é a decisão do Ministério Público - disse Adolfo Marín, advogado que vem
representando o ex-jogador no Paraguai.
Ronaldinho e seu irmão,
Assis, são suspeitos do uso de documentos falsos na entrada no Paraguai, na
manhã da última quarta-feira. Uma operação à noite, no hotel onde R10 está
hospedado, encontrou passaportes e carteiras de identidade no nome dos dois,
que, de acordo com as autoridades paraguaias, não são válidos.
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