Nas quase seis décadas de história do município, desde a emancipação em 1963, Luizinho Cavalcante – atualmente sem
partido - é o político carnaubaense que mais disputou eleições para cargo
eletivo.
De 1982 pra cá, quando disputou a prefeitura pela primeira vez, foram 8 disputas, incluindo 6 para prefeito, uma para deputado estadual em 1986 e outra para vereador em 88.
De 1982 pra cá, quando disputou a prefeitura pela primeira vez, foram 8 disputas, incluindo 6 para prefeito, uma para deputado estadual em 1986 e outra para vereador em 88.
Ele ganhou em 3 e amargou 5 derrotas, uma delas muito dolorosa, em 2004, quando se achava o bambambã.
Cascudo, conseguiu a façanha de ser reeleito, porém seu mandato foi interrompido pelo Justiça Eleitoral, que cassou seus direitos políticos e encerrou sua carreira.
Cascudo, conseguiu a façanha de ser reeleito, porém seu mandato foi interrompido pelo Justiça Eleitoral, que cassou seus direitos políticos e encerrou sua carreira.
O ex-arcaide, assim como a maioria dos
políticos carreiristas que tiveram muitos testes nas urnas, trocou
de partidos, começando pelo PT, passando pelo PDT e findando no PSB.
Em 2016 tentou emplacar seu sobrinho Tiago Cavalcante, sem sucesso. Na hora do pega pra capar, sua fama de líder caiu por terra quando o filho de Nicolau ficou em terceiro lugar no pódio, perdendo de lapada para o atual prefeito Dr. Thiago (PL) e para seu primo Júnior Benevides (MDB), segundo colocado na disputa.
Agora, exercendo o seu jus sperniandi (o direito de espernear), mesmo inelegível, ele continua indiretamente no embate eleitoral; dessa vez com sangue nos olhos,
enaltece seu irmão Nicolau que sonha em recuperar a caneta azeitada que esteve por 9 anos na mão dos Cavalcante.
Em 2016 tentou emplacar seu sobrinho Tiago Cavalcante, sem sucesso. Na hora do pega pra capar, sua fama de líder caiu por terra quando o filho de Nicolau ficou em terceiro lugar no pódio, perdendo de lapada para o atual prefeito Dr. Thiago (PL) e para seu primo Júnior Benevides (MDB), segundo colocado na disputa.
Agora, exercendo o seu jus sperniandi (o direito de espernear), mesmo inelegível, ele continua indiretamente no embate eleitoral; dessa vez com sangue nos olhos,
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