
O complexo representa a maior unidade prisional do
estado.
Apesar da ousadia, o
"esconderijo" foi descoberto pelos policiais na sexta-feira (27).
Eles desconfiaram do preso e usaram um equipamento que faz escaneamento corporal para comprovar a presença do celular no organismo dele.
Eles desconfiaram do preso e usaram um equipamento que faz escaneamento corporal para comprovar a presença do celular no organismo dele.

Com o celular no organismo e sem conseguir
retirá-lo, o preso precisou passar por uma lavagem intestinal e uma endoscopia
no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, para que o aparelho pudesse
ser tirado do seu corpo.
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