Por razões diversas como doenças,
licença-maternidade, licença-prêmio e estudos, cerca de três mil professores do
Estado estão afastados das salas de aula, ou seja, 20% do quadro de ativos, que
é de 15 mil pessoas.
O dado, segundo o secretário de Educação
Getúlio Marques, “é flutuante”, ou seja, muda todos os dias em função de novos
pedidos de afastamento ou de pessoas que retornam aos quadros.
Para substituí-los, são convocados
professores temporários, atualmente são cerca de mil. Maior parte dos afastamentos, segundo
Getúlio Marques, ocorre por professores que estão gozando de licença-prêmio,
sendo cerca de 700 atualmente.
Segundo o secretário, está sendo feito um
levantamento pelas Diretorias Regionais de Educação sobre a vacância em cada
unidade escolar.
Os dados serão entregues até 31 de agosto
à SEEC e com base neles a secretaria pretende realizar um novo concurso público
em 2019, e chamar temporários se for necessário.
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