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Giro Geral


ARROCHO
A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte, FIERN, foi obrigada a demitir cerca de 60 funcionários e reduzir os salários de outros tantos. A Reforma Trabalhista acabou com a obrigatoriedade da contribuição sindical. Com isso, faltou dinheiro para as despesas.

ACUSAÇÃO
O sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado denuncia que há um “sindicato governista”, que prefere trocar a luta por melhorias pela sua categoria por cargos no Governo Fátima Bezerra (PT), numa referência direta ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação.

ERRADICAÇÃO
O então prefeito de Natal, Djalma Maranhão, criou o programa “De pé no chão também se aprende a ler”, no início dos anos 60, na tentativa de erradicar o analfabetismo na capital do estado. O programa foi extinto durante o regime militar. Quase sessenta anos depois de Djalma Maranhão, a sombra do analfabetismo continua a assustar os norte-rio-grandenses.

PREVIDÊNCIA
O secretário especial da Previdência, o ex-deputado federal potiguar Rogério Marinho, voltou a afirmar que depende da participação dos governadores do Nordeste a reinclusão de estados e municípios na reforma da Previdência que está sendo votada no Congresso Nacional

MÉDICOS
Depois da precipitação e dos prejuízos em relação ao programa Mais Médicos, o governo Bolsonaro anuncia o novo programa, Mais Médicos pelo Brasil, com 18 mil vagas e salários que poderão chegar aos R$ 31 mil no primeiro ano, conforme o município a ser escolhido.

SONHANDO
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, gravou declaração afirmando “sou a favor da liberdade de imprensa em qualquer circunstância e defendo o sigilo da fonte. Isso está assegurado na nossa Constituição”. Rodrigo pretende ser candidato a presidente da República.

INSATISFAÇÃO
Cresce o clima de insatisfação entre a Polícia Federal e o ministro da Justiça, Sérgio Moro. A PF vem sendo acusada de perder autonomia e funcionar de acordo com os interesses de Moro.

RECEIO
Os brasileiros estão assustados e preocupados com o rumo político que poderá tomar o País. O momento é de crise e o presidente tem conseguido radicalizar cada vez mais com declarações inconvenientes e impróprias para um presidente de República.

TENSÃO
Vai se tornando incômoda a posição de Moro como ministro da Justiça. Após o recesso, será novamente convocado para depor no Congresso Nacional. Nos tribunais superiores, a certeza de que Bolsonaro deveria afastar o ministro, o mais rapidamente possível.

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