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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Combate à desertificação na caatinga depende de pesquisa científica e de pequenos produtores


Quando falamos de "desertificação", é porque os danos causados no solo, pela falta de chuvas e pela ação humana, já são quase irreversíveis. Combater esse processo não é fácil.

Mas algumas iniciativas no Nordeste do Brasil tentam reverter os impactos da desertificação. 

Enquanto pesquisadores recorrem à ciência para criar modelos de preservação e recuperação da vegetação nativa, pequenos agricultores buscam "conviver bem com o semiárido" e "manter a caatinga em pé".

Atualmente, pelo menos 12,85% do semiárido brasileiro enfrenta o processo de desertificação, segundo o Laboratório de Análise e Processamento de Imagens e Satélites (Lapis).

Mas as áreas sob risco são ainda maiores: o equivalente a 16% de todo o território nacional.

Nesta edição do Desafio Natureza, o G1 foi até o sertão nordestino para ver áreas degradadas da caatinga e projetos que tentam restaurá-las. Também fomos ao Parque Nacional da Serra da Capivara e observamos um modelo de preservação que produziu desenvolvimento regional.