Levantamento realizado pela Coordenadoria
da Infância e Juventude do Judiciário potiguar (CEIJ) a respeito das mortes de
crianças, adolescentes e jovens ocorridas durante o ano de 2018, contraria o
estereótipo construído sobre o sujeito que tem sua vida cessada durante os
períodos da infância ou juventude.
O trabalho realizado por juízes da área da
Infância e Juventude ajuda a formular um panorama sobre as mortes prematuras,
de crianças, adolescentes e jovens no RN.
O estudo categoriza as mortes em dois grupos:
daqueles que não possuíam processo na Justiça e daqueles que cumpriam medidas
socioeducativas e, dentre esses grupos, os casos foram ordenados por faixa
etária, que indica se a morte foi prematura, de criança, adolescente ou jovem.
A relação ainda traz o caráter do
falecimento dessas pessoas, que podem ter a vida interrompida por motivo
natural, de maneira violenta ou em condições ainda a serem esclarecidas.
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