“Não
vamos acabar com a corrupção e o crime organizado da noite para o dia, mas
vamos reduzir a criminalidade a níveis aceitáveis”
(Sergio Moro, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública)
(Sergio Moro, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública)
No ano passado, foram assassinadas no Brasil 62.517 pessoas. Em dez anos, a criminalidade tirou a vida de 550 mil brasileiros, um número muito próximo dos 511 mil mortos na guerra da Síria desde 2011.
Esses
dados revelam como a violência atingiu proporções epidêmicas no Brasil, com
características de uma verdadeira guerra civil, comandada por grandes
organizações criminosas de dentro e fora dos presídios.
Por
fim à essa tragédia foi, inclusive, uma das principais promessas de campanha do
presidente eleito Jair Bolsonaro. Justamente por isso, ele não vacilou em
escolher o ex-juiz Sergio Moro para ser seu superministro de Justiça e
Segurança Pública, com a missão de coordenar ações que acabem com essa
barbárie.
Se
o ex-juiz foi destemido ao enfrentar os maiores corruptos do Brasil, considerou
o presidente eleito, ele também tem credibilidade para desarticular as facções
criminosas que deixam as autoridades policiais de joelhos e a
população em pânico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário