O primeiro aniversário da reforma
trabalhista, neste domingo (11), não vai merecer grandes comemorações.
Para os críticos da lei, que flexibilizou
a jornada de trabalho e acabou com a contribuição sindical obrigatória, a
mudança não gerou os empregos prometidos.
Mesmo os que reconhecem avanços apontam
que muitas dúvidas jurídicas ainda travam as contratações.
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