Com um bom atraso, o governo federal dá os
primeiros passos para tirar do papel a reforma do ensino médio, reservando R$
400 milhões para ajudar cerca de 5.000 escolas (de um total de 28,5 mil no
país) a promover as mudanças.
Só um quinto do valor vai ser desembolsado
na administração de Michel Temer (MDB).
O restante ficou para o sucessor, e existe
um risco de que essa grana termine desperdiçada.
Finalista na disputa presidencial, o
ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) já anunciou que, se eleito,
pretende revogar a reforma do ensino médio "autoritária' aprovada por
Temer.
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