Ao
chegar ao Planalto, depois do impeachment da petista Dilma Rousseff, Michel
Temer parecia que iria fazer acontecer.
Prometeu que ao final de dois anos seu
governo teria posto ordem na casa, a economia mostraria uma boa melhora e a
sensação geral de alívio, na sequência de um período de recessão, ajudaria o
presidente a fazer seu sucessor.
Ou até ele mesmo poderia se candidatar.
Mas
não foi assim. O Temer tropeçou numa série de obstáculos. Foi por duas vezes
denunciado por corrupção e teve de gastar sua força política para barrar os
processos na Câmara dos Deputados.
O fim, como não poderia ser diferente, é
melancólico!
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