O
decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira, 8.
Segundo
o Executivo potiguar, renovar a calamidade é necessário “para o fim de
legitimar a adoção e execução de medidas emergenciais que se mostrarem
necessárias ao restabelecimento do seu normal funcionamento”.
Ainda
de acordo com o governo, o grave momento de crise no País, o que é sentido
também no RN, favorece “à diminuição de repasses da União, o que se reflete de
forma mais grave na saúde pública, em face da migração para o SUS dos cidadãos
que antes detinham planos de saúde, aumentando substancialmente a demanda dos
serviços, assim como as demandas por processos judiciais”.
Em
tempo
Pobre
RN, um governo em busca de reeleição num estado falido e mergulhado em
calamidade.
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