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O PT estica a corda



Mesmo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preso há mais de três meses e após revés nos tribunais, o PT parece longe de abandonar a estratégia que escolheu para as eleições de outubro.

O partido mantém a disposição de registrar seu líder como candidato à Presidência, ignorando o veto imposto pela Lei da Ficha Limpa a políticos que têm condenação confirmada em segunda instância.

O plano é pedir o registro em 15 de agosto, prazo final estabelecido pela lei. Ainda não se sabe exatamente como o Tribunal Superior Eleitoral tratará o pedido.

A equipe que assessora Lula já pesquisou casos de candidatos que puderam disputar depois de recorrer contra a negativa.

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