Britânicos haviam perdido suas últimas três disputas de tiros livres em Copas do Mundo |
Configurava-se
uma vitória merecida e incontestável da Inglaterra, tão segura com sua
inconfundível linha de cinco defensores, mas a Copa do Mundo sempre
tem espaço para uma boa história.
Que seria a reação da Colômbia, que
buscou o empate por 1 a 1 no tempo regulamentar aos 48 minutos do segundo tempo
e que foi mais efetiva na prorrogação.
Mas
a narrativa fica emocionante exatamente por haver mais de uma reviravolta.
A
Inglaterra errou primeiro na disputa de pênaltis, mas sorriu por último. E
volta às quartas de final depois de doze anos.
Trauma
Trauma
No Mundial de 2006, aliás, os britânicos foram eliminados
(por Portugal) exatamente nas cobranças de tiros livres. Àquela altura, um
trauma: já haviam perdido dessa forma nas duas ocasiões anteriores, nas oitavas
de 1998 (a Argentina venceu) e na semifinal de 1990 (deu Alemanha).
A imprensa britânica temia uma nova necessidade dessas e
contabilizava o histórico de seus batedores. O lateral Trippier nunca havia
cobrado um pênalti na vida. Foi, no entanto, competente em seu chute.
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