O
Uruguai foi raçudo como sempre, mas esperava-se que o talento que emergiu também
viesse a campo. Algo limitado pela sentida ausência de Edinson Cavani, mas
principalmente ofuscado pela qualidade da França, vitoriosa por 2 a 0 e primeira
semifinalista da Copa do Mundo da Rússia.
Depois
de uma primeira fase discreta e de vitória empolgante sobre a Argentina, os
gauleses seguem sua escalada, melhores a cada partida e merecedores do rótulo
de favoritos.
Aguardam
Brasil ou Bélgica para a já considerada ‘final antecipada’, diante dos azarões
do outro lado do chaveamento eliminatório (Rússia, Croácia, Suécia ou
Inglaterra será finalista).
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