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Atrapalhada jurídica



É difícil entender como um servidor público da importância do desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, pode colocar sua reputação em risco para participar da trapalhada que o país observou no domingo (8).

O magistrado estava de plantão no fim de semana quando caiu em suas mãos um pedido para a libertação do ex-presidente Lula (PT), punido por contrafação passiva a 12 anos e um mês de reclusão.

Sou leigo no assunto, mas acredito que nem seria preciso considerar o mérito da demanda.

Favreto não deveria se aventurar nesse assunto por ser um ex-membro do partido por quase duas décadas. Só conseguiu criar conflitos! 

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