Nos
últimos dez anos, o número de mortes
por armas de fogo no Nordeste cresceu 98%.
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Ao
contrário do que se pode imaginar, as armas que mais matam nos estados do
nordeste não vêm das fronteiras do País. Esses armamentos são desviados do
mercado nacional.
Um
levantamento inédito do Instituto Sou da Paz apontou que, pelo menos, três em
cada quatro armas apreendidas são de fabricação nacional.
O
estudo revelou que os armamentos do nordeste são de cano curto, como revólveres
e pistolas, de calibre permitido e de fabricação nacional. “Trata-se de um fato
bastante grave porque indica que a política de controle de armas não é
suficiente”, afirma Natália Pollachi, coordenadora de projetos do Instituto Sou
da Paz.
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