expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

Após atuação de Agripino, municípios terão prazo maior para quitar dívidas com União


A atuação do senador José Agripino nesta segunda-feira (24), foi primordial na solução da dívida de cerca de R$ 95 milhões dos municípios do RN com Tesouro Nacional.

É que durante o governo Rosalba, recursos referentes ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), foram repassados durante dez meses a mais às prefeituras potiguares.

Após detectar o erro, o governo federal pediu a devolução da parte enviada a mais aos municípios. O pagamento deveria ser feito em parcela única, até o próximo dia 28.

Procurado por representantes da FEMURN e ao saber das dificuldades das prefeituras para cumprir o prazo, o senador José Agripino solicitou de imediato reunião com o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Após audiência no ministério com a participação do presidente da Federação, Benes Leocádio, e de alguns prefeitos potiguares, o senador conseguiu a garantia do MEC de que os municípios terão um prazo maior para quitar essa dívida.

“Não é novidade que as nossas prefeituras enfrentam forte crise financeira. Seria inexequível para os municípios pagar uma conta alta como essa em uma parcela. Isso desencadearia uma falência geral nas nossas cidades”, disse. “Por isso, não arredei o pé dessa luta até resolver”, ressaltou Agripino.

Dívida de Carnaubais  

R$ 442.410,70. É o valor que a prefeitura de Carnaubais teria devolver.

O prefeito Dr Thiago informou ao blog que “Tudo isto só foi possível porque já tínhamos tido uma conversa com o Ministro, conseguida pelo deputado Rogério Marinho e o Senador Agripino na ocasião de sua visita a UFRN em natal”.      
                
O chefe do executivo concluiu destacando que “a participação do senador foi decisiva junto ao Ministro Mendonça Filho.

– “Convenhamos que é difícil ser recebido, sem agendamento e em plena segunda-feira pelo Ministro da Educação e por todo o seu corpo jurídico e técnico”. Concluiu Dr. Thiago. 

Nenhum comentário: