27 de jan. de 2017

Conselho Tutelar: Ineficiência é generalizada


Se colocassem em prática a finalidade dos Conselhos Tutelares, certamente que não teríamos uma marginalidade infanto-juvenil tão assustadora.

A inércia é notória em todas as cidades, ainda não encontrei a exceção, para poder tecer os merecidos elogios.

Ao contrário, burocratizam demais e nada fazem.

No geral, para o Conselho agir, é preciso uma catástrofe, quando um menor adolescente já tá pintando e bordando.

A atividade fiscalizatória do Conselho Tutelar em locais onde se encontram crianças e adolescentes decorre de disposições explícitas, como é o caso do disposto no art. 95, do ECA.

Mas não é isso que se ver acontecendo por aí!

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