Se
colocassem em prática a finalidade dos Conselhos Tutelares, certamente que não
teríamos uma marginalidade infanto-juvenil tão assustadora.

Ao
contrário, burocratizam demais e nada fazem.
No
geral, para o Conselho agir, é preciso uma catástrofe, quando um menor adolescente
já tá pintando e bordando.
A
atividade fiscalizatória do Conselho Tutelar em locais onde se encontram
crianças e adolescentes decorre de disposições explícitas, como é o caso do
disposto no art. 95, do ECA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, sua opinião é importante!