A
informação foi revelada durante entrevista coletiva que detalhou a Operação
Medellín, desencadeada na terça-feira (6), e que resultou na prisão preventiva
de 14 pessoas, com atuação de liderança no Sindicato do Crime, além do
cumprimento de mandados de condução coercitiva e busca e apreensão.
A
investigação foi um trabalho conjunto do Grupo de Atuação Especial de Combate
ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Púbblico do Rio Grande do Norte
(MPRN) e da 80ª Promotoria de Justiça em conjunto com a Polícia Civil e apoio
da da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social.
A
operação se dedicou a fazer um levantamento do patrimônio dos investigados,
notadamente com movimentações financeiras altas sem comprovação de renda e, na
maior parte das vezes, com evolução patrimonial injustificada.
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