Durante
um cafezinho com o prefeito Junior Benevides, falamos sobre as dificuldades
diante de uma crise que se apresenta desafiadora, sendo complexa a superação sem
medidas enérgicas.
Se
na esfera administrativa as coisas exigem austeridade no campo político o líder
precisa ter pulso e pagar o alto preço de desagradar amigos, caso seja
necessário.
Tenho dito que Junior Benevides vem tendo até o momento além de habilidade, sorte.
Foi
alçado em janeiro de 2013, a condição de prefeito por força de uma decisão da
justiça eleitoral. Pegou o avião voando e fez consertos em pleno ar.
Em
seguida conseguiu agregar forças antagônicas, ganhando robustez para se
reeleger na presidência da câmara e continuar na chefia do executivo.
Enfrentou
sem medo uma eleição suplementar e venceu bonito.
As
batalhas jurídicas também foram ultrapassadas sem stress nas primeiras instâncias.
Agora, como prerrogativa garantida, após
quase dois anos no cargo tem direito a reeleição, norma que será extinta nas eleições seguintes.
Bom,
mas como nem tudo são flores.
Apesar de não sofrer ataques da oposição, o
prefeito tem enfrentado disputas internas, conforme está exposto ao
conhecimento público.
Sabe
aquela velha história: Quem tem certos aliados não precisa de adversários? É mais
ou menos isso. AS divergências respingam no diretamente no gestor.
Não
pode ter uma convivência tranquila um prefeito que ver por perto aliados jogando
contra, fazendo ataques como se fossem defesas. Desse jeito é querer entregar o jogo ao adversário.
Em
tempo: Tudo tem limite e parece que falta apenas a gota d’água para o copo
transbordar!
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