A
Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (10), a Operação
Desventura para desarticular um grupo que teria fraudado o pagamento de
loterias da Caixa Econômica Federal. Segundo a PF, a organização fazia
validação fraudulenta de bilhete de loteria.
De acordo com o Estadão, um dos
suspeitos de participar do grupo é o ex-atacante Edílson, campeão do mundo em
2002 com a Seleção Brasileira de futebol.
De acordo com as investigações, os valores dos prêmios não sacados seriam destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar R$ 270,5 milhões em prêmios da Mega Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla Sena e Timemania.
De acordo com as investigações, os valores dos prêmios não sacados seriam destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar R$ 270,5 milhões em prêmios da Mega Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla Sena e Timemania.
Os
investigadores apontam que o esquema contava com ajuda de correntistas do
banco, escolhidos por movimentarem grandes volumes de dinheiro. Eles teriam
sido usados para recrutar gerentes da Caixa para a fraude.
A PF afirmou que
identificou Edílson Capetinha como um dos clientes.
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