Em
meio ao fogo cerrado da maior investigação sobre corrupção no País, em que mira
50 políticos, entre deputados, senadores, governadores sob suspeita de
envolvimento com as propinas na Petrobrás, o procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, encontrou tempo e disposição para agir em outra área.
Perante
o Supremo Tribunal Federal (STF) Janot ajuizou quatro
ações diretas de inconstitucionalidade que questionam leis estaduais do Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, de Mato Grosso do Sul e do Amazonas sobre a
inclusão obrigatória da bíblia no acervo das bibliotecas e escolas
públicas.
Nas
ações do RJ, RN, AM e de MS, o procurador alega que as leis ofendem o princípio
da laicidade estatal, previsto na Constituição Federal.
Em
tempo: Arreda, satanás!
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