Enquanto
os “sonháticos” se reagrupam para coletar as 50 mil assinaturas restantes para
a formalização do novo partido no TSE, Marina declara que, eleita, vai
continuar no PSB para não "instrumentalizar a Presidência"; “A Rede
vai ter meu apoio sempre, mas estamos imbuídos de governar com todos os
partidos”; entre tantas idas e vindas, fica a suspeita de que a estratégia de
Marina é não causar atritos com o PSB; por enquanto; mas, se ficar na sigla
socialista, restará a constatação de que a campanha pela criação da Rede, marco
da “nova política”, nada mais era do que um elaborado artifício eleitoreiro
para chegar ao poder.
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