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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Levantando a poeira nos campos de peladas



A bola não perdoa ser esquecida... Prefere ser maltratada, chutada em campo, de pé em pé. Foi sempre assim desde que inventaram o futebol.

Pra jogar basta uma bola, um campinho de terra e “atletas” dispostos a suarem a camisa. Aliás, nem precisa de camisa, pois não estou falando dessas partidas de futebol transmitidas pela televisão, em que os atletas jogam em cima de um gramado.

Nada disso. Falo das peladas em meio à poeira e em um chão repleto de pequenos buracos, como geralmente acontece quando se trata do esporte amador, onde os jogadores saem sujos da cabeça aos pés; e ainda comemoram quando o resultado é a vitória, mesmo sem troféus.

Na verdade, a enorme maioria brinca sem pensar em ser profissional. Aquele joguinho sábado a tarde, entre amigos, com muito balão e furadas de bola, é a verdadeira paixão nacional.

Bom, mas onde quero chegar?

O que acredito ser correto é justamente o poder público investir nessa área. Dos campinhos, onde os sonhos começam a ser embalados, saem grandes campeões.

Investir em copa, estádios fabulosos é bom, mas os gestores precisam ter um olhar diferente para os futuros craques, e dá importância que o esporte amador merece!

E bola pra frente!