Mais
de 620 mil pessoas que recebem Bolsa Família saíram da extrema pobreza no Rio
Grande do Norte desde 2012, através do plano Brasil Sem Miséria, do Governo
Federal.
O
estado foi o penúltimo neste quesito, na frente apenas de Sergipe, porém, se
considerar a pro-porção de pouco mais de 3 milhões de habitantes, isso
representa algo em torno de 20% da população total.
Pesquisa do IIBGE produzida em parceria com o Banco Mundial detectou que em 2003, ano em que o governo Lula deu início ao programa Bolsa-Família, 88,6% dos municípios do RN tinham mais da metade da população vivendo na pobreza, acima da média nordestina, de 77%.
Entre
os dez mais pobres, nove tinham menos de 10 mil habitantes. Na época, o trabalho
condensou dados do Censo de 2000 e da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de
2003.
A
gestão Dilma Rousseff lançou o Brasil Sem Miséria em 2011 (colocado em prática
em maio de 2012) se dando a meta de acabar com a ex-trema pobreza no país até o
fim de 2014.
Pelos critérios do governo, é extremamente pobre quem ganha menos
de R$ 70 por mês. Ocorre que muitas famílias ficavam abaixo dessa linha mesmo
recebendo o Bolsa Família, segundo a ministra do Desen-volvimento Social,
Tereza Campello.
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