Numa
rápida pincelada, vemos que a situação administrativa de alguns prefeitos são
de equilíbrio financeiro, embora a crise bata com força na porta. Para uns que assumiram pela primeira vez o
executivo, 2013 foi um ano de experiência.
Hélio, de Guamaré, deu conta do recado. Fechou o ano brilhantemente, tendo uma máquina azeitada nas mãos para entrar 1014 com pé no acelerador.
O
experimentado Abelardo Filho, de Alto do Rodrigues, sabe mais do que ninguém
como botar as coisas nos eixos. Projetou e cumpriu todos os compromissos
assumidos.
No
balanço geral, pode se dizer que está 100% perante a população, até os
descontentes admitem.
Em
Porto do Mangue, Titico reeleito, sobe puxar o freio de mão na hora certa. Faz
um governo firme, sem grandes surpresas, mas com eficiência na execução. Tem uma boa equipe.
Fabinho,
de Serra do Mel, teve de vencer muralhas. Foi eleito num pleito suplementar,
governa um município com vasta área rural com recursos limitados, mas não
tem desanimado.
Em
Paraú, Antonio de Narciso vem fazendo “milagres” como a prefeitura que vive
exclusivamente do FPM 0.6. Administra com modéstia, tem bons aliados.
Outras
prefeituras da região, como Macau, Pendências, Ipanguaçu e Açu, a situação financeira
é saudável. Seus gestores não têm de que reclamar.
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