A
Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, por unanimidade, em votação
simbólica, a proposta de Brasil e Alemanha que estende à Internet o direito à privacidade já
previsto na Declaração Internacional dos Direitos.
A
resolução, copatrocinada por Brasil e Alemanha, não prevê punição para quem
descumpri-la, mas tem o peso político de um texto apoiado por quase 200 países,
inclusive o seu principal alvo, os Estados Unidos.
A
proposta, feita pela presidente Dilma na abertura da Assembleia Geral,
em setembro, foi recebida com indiferença - até que se descobriu que Alemanha,
México, França, Espanha e outros países também estavam sendo vigiados.
Quando
descobriu que até mesmo o celular pessoal da chanceler Angela Merkel estava
sendo vigiado, a Alemanha decidiu copatrocinar a resolução.
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