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Nem Chico Mendes sobreviveu

O sonho traído do inesquecível brasileiro.
Vinte e cinco anos depois do assassinato do ambientalista Chico Mendes, a reserva que leva seu nome está ameaçada por pecuária e retirada ilegal de madeira.

A produção de borracha no Acre despencou de 12 mil toneladas anuais para 470.

No sindicato presidido pelo líder seringueiro, 80% dos associados hoje criam gado – entre eles, dois filhos do fazendeiro que mandou matá-lo.

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