Ontem, depois de nove dias do fatídico acidente na BR 304 estive com os pais dos estudantes falecidos no choque de dois automóveis quando um deles desrespeitou a lei de trânsito.
Ser
solidário; é o que podemos ser. Cheguei
a conclusão de que não há palavras que aliviem por completo a dor de quem
perdeu um filho.
Vazios
imensos, descaminhos... O tempo e a vida
nascem juntos, e seguem em direção à morte. Quando nascemos, já estamos
morrendo.
Trágico é quando o ciclo se inverte. Quem perde um pai perde parte do passado, quem perde um filho perde parte do futuro.
Somente a presença de Deus para nos consolar nessas horas.
“O
Senhor deu, o Senhor tirou, bendito seja o nome do Senhor. Resta-nos a esperança
de uma ressurreição gloriosa.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor...
Em
nome de Jesus, Amém!
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