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Redes sociais, as esfinges do século vinte e um

As vozes da ruas chegaram aos ouvidos de muita gente





[Congresso em Foco]

Para o mundo político brasileiro, elas vieram em junho como um vendaval. Índices de popularidade despencaram ladeira abaixo, deixando um rastro de perplexidade e de assombro em governantes e gestores públicos em geral.

Que força nova é essa que leva multidões às ruas exigindo melhores serviços públicos – “padrão Fifa” – e é capaz de balançar administrações de governadores eleitos em primeiro turno, até pouco tempo em plena zona de conforto eleitoral?

Há outros fatores típicos das manifestações, como a variedade de demandas e a falta de objetividade dos movimentos. 

Sem pleitos específicos das vozes das ruas fica mais difícil para o político aprovar projetos que os faça recuperar a representatividade perdida.

Quanto aos líderes, foram procurados com lupa por agentes de inteligência escalados às pressas, e devem estar até agora buscando nomes e rostos. 

Em tempo: As novas redes sociais da internet representam um marco  divisório na comunicação moderna.

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