Levantamento
feito a partir dos relatórios de gestão fiscal enviados ao Tesouro Nacional
mostra que essa despesa permanente cresceu acima da inflação desde 2009.
Vinte
unidades federativas já superaram 90% do chamado limite prudencial destinado a
gastos com folha salarial (46,55% da re-ceita).
Esse
é o segundo dos três tetos previstos para os Poderes Executivos na Lei de
Responsabilidade Fiscal.
A situação deve piorar. Balanço dos primeiros
quatro meses de 2013 revela que, na média, o gasto com servidores aproxima-se
de 92% do permitido pela LRF.
Até
abril, R$ 1,77 bilhão foram adicionados às folhas salariais, segundo os
Estados.
Pressão. É consenso entre Estados e municípios de que há poucas
saídas e muita pressão por mais gastos, como a criação de pisos nacionais para
categorias.
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