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terça-feira, 23 de julho de 2013

Municípios amargam a perda de receita e prefeitos sem fôlego mergulham na crise!

Pé no freio, obras paradas e até demissões à vista...

Este é o cenário nas prefeituras brasileiras após a queda de receitas com a diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do ICMS - Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.

O reflexo imediato é na folha de pagamento.

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o gasto com pessoal não pode exceder 54% da receita corrente líquida nos municípios. Quem já estava perto do limite, agora está na corda bamba ou já teve que fazer os cortes.

Os gestores tem de deixar um pouquinho o coração e administrar com a razão para depois não ser responsabilizados. Para organizar as finanças, uma das saídas é demitir.

No aperto, obras ficam para depois!

Em tempo: A crise que sufoca prefeitos se agrava em municípios inscritos no CAUC, gerando represamento de recursos por parte do próprio Planalto. Ou seja, o governo federal não faz repasses esperados, deixa o município sufocado e depois volta a puni-lo com o carimbo de devedor.