Pelas redes sociais, grupos aproveitam a mobilização
iniciada pelo Movimento Passe Livre (MPL) para colocar em evidência suas
agendas políticas.
Em alguns casos, há até quem tente pegar carona no sucesso
do MPL criando, no Facebook e no Twitter, páginas clonadas que propagam
bandeiras opostas às reivindicações surgidas inicialmente com o movimento.
O especialista em redes sociais e criador da Escola de
Redes, Augusto de Franco, explica que esses fatos são naturais: — Da mesma
forma que, em uma praça pública, todos querem defender suas posições, isso
acontece na internet.
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