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Assú em pauta!


Rechaçando
O vereador Assuense Arnóbio Junior (PMDB) durante sessão da Câmara Municipal criticou a interferência do colega vereador Thiago Cavalcante, de Carnaubais, em protestos dos universitários contra o programa Bolsa Educação do poder executivo.

Lembrando
Thiago Cavalcante disse que os vereadores de Assú estão acostumados a falar em causa própria. E afirmou que os edis defendem a criação de conjuntos habitacionais, não para contemplar as famílias carentes, mas por pretenderem doar casas aos cabos eleitorais.

Burburinho
Os comentários que ouvi hoje contra o prefeito Ivan Junior não eram nada poéticos. As nomeações de parentes provocaram todo tipo de reações. O assunto ganhou destaque na Gazeta do Oeste (AQUI) com o título “Ivan Júnior comanda trem da alegria em Assú”.

Defensores
Já os aliados do prefeito não vêem nada de errado nas contratações. Justificam que são bons profissionais, merecedores dos cargos!

Um comentário:

Anônimo disse...

è lamentavél a imprensa ainda justifica os atos do prefeito ,acredito que eles não sabem o que é nepotismo ,será?
vela o que diz samuel junior ,do blog rabisco:
Profissionais ligados ao prefeito Ivan Júnior são expostos a execração pública
Os laços familiares ao prefeito Ivan Júnior estão motivando que os profissionais Ivan Lopes, Cayo Otávio Moraes Lopes e Vanessa Pinto Brasileiro Lopes estejam sendo expostos a execração pública.

O médico Cayo Otávio, irmão do prefeito Ivan Júnior, é conhecido pelo profissionalismo e pela forma cordial como atende aqueles que o procuram. Existem vários relatos que em plena campanha eleitoral do ano passado, o profissional Cayo se comprometeu em atender gratuitamente pacientes em domicílio, mesmo sabendo que eram pessoas que não votavam com seu irmão. O que prevaleceu em sua conduta foi o seu juramento como médico.

A primeira dama Vanessa Lopes também já está sendo reconhecida pela sua conduta na profissão de médica. Recentemente, ao terminar seu plantão no Pronto Socorro Municipal, a médica Vanessa foi comunicada que o Hospital Regional de Assú estava sem médico de plantão e que várias pessoas esperavam atendimento. Vanessa assumiu o plantão sem receber nenhum benefício financeiro.

Cayo e Vanessa passaram em um processo seletivo para médicos em que sobraram vagas. E mais: os valores contidos em seus contratos são estimativos e são os mesmos para os demais médicos, ou seja, eles não estão recebendo nenhum privilégio.

Já o bioquímico Ivan Lopes, pai do prefeito Ivan Júnior e proprietário do laboratório de análises clínicas Lacil, dispensa comentários. Esse laboratório já vem prestando seus serviços a prefeitura de Assú a diversas administrações, passando pela gestão de José Maria e de Ronaldo Soares.

A questão é: se não existe nenhuma irregularidade na contratação desses profissionais, por qual motivo eles não podem prestar seus serviços?

Repito: esses profissionais não podem ser expostos a execração pública por motivações políticas, apenas por terem laços familiare

vamos "ensinar":De acordo com a Legislação Federal os parentes em até 3º grau do Prefeito, do Vice-prefeito e do Secretário Municipal ficam impedidos de exercerem função gratificada e cargo comissionado, exceto o cargo de secretário, que é considerado agente político. Exemplo de quem fica impedido de exercer cargo de confiança neste município: cônjuge, filho, irmão, sogro, sogra, cunhado, tio, sobrinho, avô, neto, bisavô. Vale ressaltar que, esse impedimento não é aplicado ao servidor efetivo e nem àquele aprovado em processo seletivo. A mesma regra é aplicada para a Câmara Municipal. Além disso, é também proibido o 'nepotismo cruzado'. Exemplo: o Prefeito do município "X" emprega seu parente no município "Y,"e o prefeito de "Y" emprega o seu parente no município X. A sociedade está com os olhos abertos.
fonte :http://www.professorescolastico.com.br/2013/01/lei-do-nepotismo-proibe-empreguismo-de.html#.UT8kC707pfA.facebook