A produção irrigada
na primeira etapa é bem diferente. Mas a reclamação é com o altíssimo custo de
energia.
Nuilson Pinto, um dos irrigantes prósperos, diz que devido os que não produzirem, a despesa recai sobre quem está plantando. A conta chega a R$ 20
mil, segundo ele.
O canal d’água que deveria levar para as duas etapas está abastecendo só a primeira etapa e assim mesmo, a metade dos lotes estão abandonado.
Nuilson acredito que a falta de regularização fundiária e as
indefinições quanto às responsabilidades do governo federal ou estadual atrapalha muito.
O resultado é a
segunda etapa do projeto ficou estagnada, gerando imensos prejuízos ao cofres
públicos e quem quer trabalhar.
Continua...
Um comentário:
parabéns toni martins pela grande matéria, precisamos divulgar assuntos ricos em conteudo e mostrar a realidade do nosso vale.
GUTTIER MANCIO.
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