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Lençol curto!

Prefeitos que dependem de FPM estão a um passo do fundo do poço. Isso por que em muitos casos o repasse está chegando zerado. 

Tal situação é resultado de uma combinação explosiva que envolve dois fatores:

1º - Queda na arrecadação dos impostos que formam o FPM (no caso atual provocado pela renúncia fiscal de IPI e da devolução do Imposto de Renda)

2º - Aumento da folha de pagamento de pessoal e consequentemente a elevação das despesas previdenciárias. 

E agora que a folha vai subir em função do piso nacional dos professores, que teve aumento de 7.9% e mais o reajuste do salário mínimo, os gestores terão de “cortar a própria carne”. 

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