Há anos centenas de trabalhadores rurais criaram acampamentos em fazendas da extinta Frunorte. Apesar de já terem conseguido a posse de três propriedades, o MST aguarda a desapropriação de nova área.
O problema é que enquanto esperam, essas famílias vão vivendo de forma inadequada. No acampamento em Mutambinha, em torno de 50 famílias se abrigam em barracos de madeira e papelão.
Todos reclamam a falta de atenção do poder público. Falta água tratada, serviços básicos de saúde... Mesmo com tantas dificuldades, ninguém arreda pé.
O loteamento de terra precisa ser fiscalizado. Após anos para conseguir um lote, muitos comercializam ilegalmente a terras cedidas para fins de reforma agrária.
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