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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Governo não tem condições de manter auxílio emergencial no valor de R$600, diz Bolsonaro



O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que o governo vai negociar com a Câmara e com o Senado um novo valor para a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial repassado pela União durante a pandemia do novo coronavírus, mas ressalvou que não tem como se bancar a manutenção da ajuda no valor atual de 600.

“ União não aguenta outro desse mesmo montante que por mês nos custa cerca de 50 bilhões de reais. Se o país se endividar demais, vamos ter problema”, disse o presidente.

“Vai ser negociado com a Câmara, presidente da Câmara, presidente do Senado, um valor um pouco mais baixo e prorrogar por mais dois meses talvez a gente suporte, mas não o valor cheio de 600 reais”, completou.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já defendeu publicamente a manutenção do valor de 600 reais nas futuras parcelas do auxílio emergencial.

Bolsonaro defendeu a aprovação do novo marco do saneamento, citando essa questão como a “mais importante neste momento” em tramitação no Congresso. Ele citou que o país tem quase 100 milhões de pessoas que não tem água encanada e esgoto. Para ele, ao se melhorar essa questão, se dá um alívio em relação à saúde diante de doenças relacionadas ao saneamento.

Fonte: Agência Reuters

Auxílio emergencial: R$ 40 milhões de benefícios indevidos são devolvidos



O Governo Federal recebeu R$ 39,6 milhões correspondentes ao pagamento do auxílio emergencial a pessoas que não se enquadravam nos critérios previstos na legislação. No total, 47,7 mil pessoas fizeram a devolução do benefício até a sexta-feira, 19.

De acordo com o governo, há três tipos de pessoas que estão fazendo a devolução: aqueles que agiram de má-fé, ou seja, sabiam que não tinham direito ao benefício e mesmo assim fizeram a solicitação para receber; as pessoas que achavam que tinham direito mas não tinham; e o grupo incluído de forma equivocada.

Para devolver os R$ 600 (ou R$ 1,2 mil), é preciso entrar no site criado para a devolução, emitir uma Guia de Recolhimento da União (GRU) e pagá-la. Caso a opção escolhida seja o pagamento no Banco do Brasil, basta selecionar a opção "Não sou um robô" e clicar em "Emitir GRU".

Já no caso de outro banco, é preciso informar o endereço do beneficiário, responder as informações solicitadas e em seguida marcar a opção "Não sou um robô" e clicar em "Emitir GRU". É possível fazer o pagamento através do internet banking, caixa eletrônico e guichê de caixa.

Apenas 8 municípios dos 167 do RN não têm registros de casos confirmados da Covid-19


Em apenas oito cidades das 167 do Rio Grande do Norte não há registros de casos confirmados de Covid-19.

São elas: Água Nova, João Dias, José da Penha, Major Sales, Rafael Fernandes, Riacho de Santana, Serrinha dos Pintos, no Alto Oeste Potiguar. E Sítio Novo, na região Trairi.

A informação é da Secretaria Estadual de Saúde-Sesap/RN.

Vale registrar que o registro é feito de acordo com o município onde a pessoa reside oficialmente.

Agenda evolutiva... Novo sistema vai permitir sacar dinheiro em lojas e supermercados


O sistema de pagamentos instantâneos, chamado de Pix, será gratuito para pessoas físicas e permitirá saque por meio das lojas da rede varejista. 
A informação é do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, na abertura da 9ª reunião plenária do Fórum Pagamentos Instantâneos, realizada hoje (22), de forma virtual.

O Pix, lançado em fevereiro pelo BC, é um sistema de pagamentos e transferências instantâneos que poderão ser feitos pelo usuário de forma rápida e segura, em qualquer dia do ano, sem limite de horário, e com o dinheiro imediatamente disponível ao recebedor. A previsão é que o novo sistema comece a funcionar em novembro deste ano.

“Para inaugurar essa agenda evolutiva, anuncio hoje para vocês, em primeira mão, que o Pix permitirá o serviço de saque por meio da rede varejista”, disse Campos Neto. Ele acrescentou que as regras e os primeiros detalhamentos desse produto serão apresentados na próxima reunião do fórum, em agosto.

Segundo Campos Neto, a sistema agregará conveniência aos consumidores e pode gerar negócios adicionais aos varejistas.

"Gostaria de aproveitar essa oportunidade e salientar uma outra questão central ao Pix, que é o baixo custo na ponta, de forma que seja um meio de pagamento acessível e efetivo para quem paga e para quem recebe. Haverá gratuidade para pessoas físicas, de forma a possibilitar igualdade de condições a outros meios de pagamentos”, afirmou.

Relator vai manter voto obrigatório em PEC que adia eleições



Relator manterá voto obrigatório em PEC que adia eleições.

O senador  Weverton (PDT-MA), relator da PEC 18/2020 que trata do adiamento das Eleições municipais de 2020, confirmou ao  que o seu relatório irá propor que o voto continue sendo obrigatório.

O senador Otto Alencar (PSD-BA) apresentou emenda ao texto propondo o voto facultativo para idosos acima de 60 anos e pessoas com morbidades em função da pandemia do novo coronavírus. 

"Pedi vênia ao senador Otto e conversando com sociedade todos são muito reticentes, vamos continuar com o voto obrigatório, nossa democracia ainda é muito jovem e precisa de um empurrãozinho. Se a absteção for grande, podemos votar uma anistia a esse grupo, caso precise". 

A anistia isentaria os eleitores das sanções em função do não comparecimento às urnas. 

Pesquisa revela que 66% não confiam nos dados do governo sobre coronavírus



Uma pesquisa de opinião realizada pelo instituto Paraná em todas as regiões do Brasil revelou que 66,1% dos entrevistados não confiam nos dados divulgados pelos governos estaduais e federal sobre o novo coronavírus.

A desconfiança quantos aos números está equilibrada entre aqueles que creem que os volumes de casos e mortes são maiores (35,6%) e os que acreditam serem menores (35,7%).

A pesquisa também mostrou que 4% acreditam que o coronavírus não existe, ante os 93,7% que responderam acreditar na existência do organismo causador da covid-19.


Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar...



Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

Eclesiastes 3:1-8
 

Aumenta procura por divórcio com a pandemia

Da Agência Brasil
A procura por divórcio tem aumentado durante o período de isolamento social provocado pela pandemia da covid-19. Segundo a advogada da área de Família e Sucessões, Débora Guelman, o convívio intenso em virtude da quarentena tem sobrecarregado física e emocionalmente as famílias brasileiras.

“Esse isolamento social forçado pela pandemia aumenta o convívio entre os casais e justamente esse aumento do convívio gera conflitos. Por conta disso, a probabilidade de haver mais divórcios é muito maior”, disse Débora Guelman.

A advogada afirma que cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres, e a reclamação mais frequente é a tripla jornada. “Essas mulheres trabalham, cuidam dos filhos e cuidam da casa. Então, elas não aguentam relacionamentos machistas”, afirmou.

No Brasil há dois tipos de divórcios. No mais simples, chamado de “extrajudicial”, casais podem se separar de forma mais rápida, pelo cartório, amigavelmente. Já o divórcio judicial ou litigioso é realizado diante de um juiz e envolve questões mais complexas como falta de consenso entre o casal, partilha de bens, pensão e guarda de filhos.