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terça-feira, 27 de novembro de 2018

George Soares comemora aprovação de projeto que beneficia tradição carnavalesca em Macau

  
Maior festa popular e evento que atrai milhares de pessoas, movimentando economicamente a região Salineira e do Vale do Açu, o carnaval de Macau passa a ser patrimônio cultural, imaterial e histórico do RN, graças a projeto de lei de iniciativa do deputado estadual George Soares (PR), aprovado nesta terça (27), no plenário da Assembleia do RN.


O Projeto segue agora para sanção governamental.

O deputado George comemorou bastante essa aprovação e destacou a importância do carnaval de Macau para a economia do estado. De acordo com o parlamentar, a festa maior de Macau contribui para o desenvolvimento do turismo no RN e gera emprego e renda, além de muitos momentos de alegria.

-- "Fizemos essa mesma iniciativa pelo São João de Assu e hoje os festejos juninos assuenses tem recursos assegurados pelo governo federal para sua realização, graças ao mesmo projeto que aprovamos agora também para o tradicional carnaval de Macau, um dos melhores carnavais do RN," disse George.

Assessoria.

Royalties azeitam contas das prefeituras

   
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) depositou o décimo primeiro crédito do ano de 2018, relativo aos Royalties para os municípios produtores de petróleo.

Houve uma variação positiva nos valores dos municípios em relação ao mês de outubro de 2018.

O município de Mossoró ficou em primeiro lugar, seguida por Macau e Guamaré em terceiro.

Carnaubais fecha o G6.


Campanha



Está acontecendo em Carnaubais, a campanha de vacinação contra a febre aftosa. A secretária de agricultura Damiana Dantas, disse que nesta 2ª fase o objetivo é alcançar criação de até dois anos de idade.

ASSECOM - Assessoria de comunicação.

Moro critica projeto que altera Lei de Execução Penal; para ele, medidas são "problemáticas"



O ex-juiz federal Sergio Moro, que será o ministro da Justiça e Segurança Pública no governo de Jair Bolsonaro, criticou ontem (26), em conversa com a imprensa, a possibilidade de votação, pela Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei nº 9.054/2017, que promove alterações na Lei de Execução Penal (LEP). A matéria foi aprovada pelo Senado no ano passado e tem como origem um anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas coordenada pelo ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sidnei Beneti.

Para Moro, algumas medidas previstas no projeto são “problemáticas”. Ele defendeu, em conversa com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que a matéria seja analisada apenas na próxima legislatura, a partir do ano que vem, para que o governo eleito também possa se posicionar.

-- “Tem a previsão [no projeto] que um preso que cometa falta grave, que seja um crime doloso dentro do presídio, a punição dele ficaria dependendo de sentença, o que pode levar anos. Um medida que me parece não muito razoável. Além disso, também há a previsão de que a superlotação dos presídios, que é um fato lamentável, geraria o direito do preso de antecipar a progressão de regime. O problema é que isso pode colocar em liberdade criminosos da mais variadas espécies antes deles terem cumprido um tempo minimamente razoável das penas. Eu não penso que resolve-se o problema da criminalidade simplesmente soltando os criminosos, aí a sociedade acaba ficando refém dessa atividade criminal e me parece que a mensagem dada pela população brasileiras nas eleições não foi exatamente essa”, disse o futuro ministro.

Charge!


segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Inverno 2019: enquanto uns acreditam em chuvas dentro ou acima da média normal, outros temem



A possibilidade de chuvas dentro da média normal ou um pouco acima para boa parte do semiárido nordestino é vista com otimismo pelo meteorologista Luiz Carlos Molion, aposentado pela Universidade Federal de Alagoas (UFA), ao afirmar que, de acordo com o método de previsão por similaridade, 2019 será um ano de inverno favorável na Paraíba e Rio Grande do Norte, embora o sertão do estado paraibano ainda possa sofrer com uma redução nas precipitações, de 15% a 20% abaixo da média histórica.

-- “Tenho notado que as frentes frias estão chegando até a região equatorial e, nessas circunstâncias, há tendências de se ter na Paraíba e no Rio Grande do Norte chuvas na média ou até acima do normal. Eu diria que 2019 não deve ser um ano muito crítico, nada parecido com o que já passamos em 2015, 2016 e 2017, que foi o período mais seco dos últimos 20 anos”, afirma Molion.

O meteorologista prevê ainda que 2020 seja o ano de “salvação da lavoura”, pois embora 2018 e 2019 sejam anos chuvosos, a seca que perdurou por mais de seis anos deixou resquícios na maior parte dos reservatórios do estado e isso só deve voltar a se regularizar com o período chuvoso de 2020.

Por outro lado, alguns meteorologistas se mostram mais cautelosos e acreditam que, de modo geral, os estados do Nordeste poderão ter chuvas abaixo da média histórica em 2019, isso porque a possibilidade da ocorrência de um El Niño no fim de 2018 e início de 2019 chega a 70%, segundo o Centro de Previsão Climática do NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional), dos Estados Unidos.

O El Niño

Um fenômeno causado pelo aquecimento anormal das águas do Pacífico, seguido pelo enfraquecimento dos ventos alísios. Essas alterações modificam o sistema climático de distribuição das chuvas e de calor em diversas regiões do planeta.

- JORNAL DE FATO

O contraste entre os dois mundos de Michelle


Enquanto a realidade do poder aguarda a futura primeira-dama, seus familiares mantêm uma vida humilde num casebre a 500 metros de uma boca de fumo situada na precária Ceilândia, cidade a 26 quilômetros do centro da capital federal onde ela nasceu.

   
Na semana passada, a futura primeira-dama do Brasil, Michelle, mulher do presidente eleito Jair Bolsonaro, conheceu o suntuoso palácio em que poderá se instalar a partir do dia 1º de janeiro.

Durante pouco mais de uma hora, foi conduzida pela atual primeira-dama, Marcela Temer, pelas salas e corredores dos sete mil metros quadrados do Palácio da Alvorada, construção de três andares em mármore e concreto concebida por Oscar Niemeyer no final da década de 1950.

A 26 quilômetros dali, seu pai, Vicente de Paulo, seguia sua rotina de motorista de ônibus aposentado, ao lado da atual mulher e madrasta de Michele, Maísa Torres, na casa em que moram numa quadra da Ceilândia Norte, periferia do Distrito Federal.

Ali, Vicente e Maísa tocam seu pequeno negócio, uma serigrafia que imprime camisetas para a Igreja Adventista da qual fazem parte, e que Michele também frequentava quando vivia em Brasília.

A situação de vulnerabilidade é incontestável, principalmente em se tratando da família da mulher do futuro presidente do Brasil. Há uma boca de fumo instalada a 500 metros da porta, no final da rua.

O casal admite preocupação. -- “Falta polícia para tirar esses criminosos daqui. A gente já pediu, mas não foi atendido”, revela a madrasta de Michelle Bolsonaro, a quem ela chama de “segunda mãe”.

Torneio de Futsal beneficente no Sítio São José