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terça-feira, 25 de outubro de 2016

‘Onde um juiz for destratado, eu também sou’


A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, exigiu nesta terça-feira (25) “respeito” ao Judiciário por parte do Legislativo e Executivo. Ao abrir a sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – órgão de controle dos tribunais que ela também preside -, a ministra disse que os poderes devem buscar a “harmonia” em benefício do cidadão.

A presidente do STF é a maior autoridade do Judiciário no país. 

 
As declarações da ministra ocorrem um dia após o presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ter chamado de “juizeco” o juiz federal Vallisney Souza Oliveira que, autorizou a prisão de quatro policiais legislativos na semana passada, na Operação Métis. 

Cármen Lúcia não citou nomes em sua fala no CNJ.

-- “Todas as vezes que um juiz é agredido, eu e cada um de nós juízes é agredido. E não há a menor necessidade de, numa convivência democrática, livre e harmônica, haver qualquer tipo de questionamento que não seja nos estreitos limites da constitucionalidade e da legalidade”, afirmou a presidente do Supremo.

Transamazônica, uma obra faraônica perdida no tempo e no espaço


"Integrar para não entregar." Com esse lema delirante, o regime militar brasileiro, que tinha uma queda por obras faraônicas, produziu uma das maiores delas: a Transamazônica.

Inaugurada há pouco mais mais de 40 anos, a rodovia pretendia integrar o Norte ao restante do território nacional e promover o desenvolvimento ordenado do país.


Na prática, esteve a quilômetros de distância disso. O Estado nunca conseguiu oferecer infraestrutura decente para os 40 mil colonos que foram para lá.

Faleceu hoje João Cirilo de Sousa (João Minduca)



O velório está acontecendo na comunidade de Água Branca em sua residência e seu sepultamento ocorrerá nesta terça-feira (25) às 16h no Cemitério de Carnaubais.

Fraseando...


“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo”.

Martin Luther King Jr.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

NOBEL: E A CULTURA POPULAR ONDE FICA?


Por um daqueles acasos que a história não repetirá, o dia em que o Nobel da Literatura distinguiu Bob Dylan foi o mesmo em que morreu Dario Fo, que em 1997 recebera este mesmo prêmio por entre exclamações de espanto.

O próprio Dario se declarou “chocado” com a sua escolha pela academia, já que a literatura era só uma das suas disciplinas.

E Dylan? O que há na sua obra que possa ser catalogado como literatura? Aliás, o que é na verdade a literatura? A academia sueca parece, por algumas das suas escolhas, pouco preocupada em seguir um cânone rígido.

E será tão divertido quanto desconcertante ver, a ilustrar os anúncios do Nobel da Literatura, um homem de guitarra eléctrica e a cantar.


Por ironia, aos 19 anos, Dylan escreveu num poema pueril: “Nunca chegarei aos vinte e um...”. Só que chegou aos 75. E ganhou um Nobel.

Para vencer a crise, o governo deve ser capaz de levar adiante medidas duras e impopulares


No setor privado, o dado mais grave da crise é o desemprego – que atinge 12 milhões de pessoas no Brasil.

No setor público, é a explosão dos déficits financeiros dos municípios, dos estados e da União, e o consequente crescimento da dívida do governo.

Todos os indicadores da crise derivam de um só problema: a forte queda do Produto Interno Bruto (PIB), que acumula redução entre 9% e 10% nos últimos três anos.

Ainda que outros fatores sejam importantes para a saída da recessão, a superação da crise depende essencialmente do retorno do crescimento do PIB.

O país tem vários problemas pela frente e um dos mais importantes é a melhoria no direcionamento do gasto público.

É preciso fazer investimentos em setores estratégicos e prioritários. É preciso punho firme do governo!

Apesar da sombra, plantação de Nim incomoda


Plantaram Nin Indiano demasiadamente em Carnaubais, sem critério nem muito menos medir as consequências.

Hoje já se ver os problemas causados por essa ação exagerada.

Além de rachar calçadas e danificar o calçamento, a noite a escuridão é de assustar em algumas ruas.

Mesmo podados as árvores crescem ligeiro causando danos ao meio ambiente.

Parece que não há o que fazer, a não ser arrancar uma parte dessas inconvenientes e infrutíferas plantações.

Cabe ao poder público tomar as medidas! 

Brasília: PEC do Teto volta a ser colocada à prova


A poucos dias do segundo turno das eleições municipais, marcado para 30 de outubro, a Câmara dos Deputados tem pautada para esta semana a retomada do trâmite da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que estabelece um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos e tem suscitado reações inflamadas por parte de quem é contra e a favor.

A medida é polêmica.

Aprovada pelos deputados em primeiro turno no dia 10, por 366 votos a 111 e com duas abstenções, a expectativa era de que a PEC 241 voltasse à pauta nesta segunda-feira (24). A possibilidade, contudo, de que não houvesse quórum o bastante para viabilizar sua votação fez com que a análise da proposta fosse marcada para terça (25).

Tiraram um retrato do Judiciário no Brasil...


A imagem não é nada bonita.

Resumindo bem, o Poder é ineficiente e caro, muito caro.
O resultado aparece na edição 2016 do relatório "Justiça em Números", divulgado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Um dado preocupante: o Brasil tem 73,9 milhões de processos judiciais acumulados.

Seriam necessários três anos para zerar essa fila gigantesca.

Medo de Lula: O ex-presidente deixa um recado para o futuro, valioso para entender o presente


A imagem assustadora do único líder popular

Impecável texto assinado por Luiz Inácio Lula da Silva publicou a Folha de S.Paulo na terça 18, debaixo do título “Por que querem me condenar”. Um documento para a história, altivo e sereno, digno de um estadista, e impecável, repito, na forma e no conteúdo.

O ex-presidente da República escreve infinitamente melhor do que a larga maioria dos jornalistas nativos e, ao contrário destes, deita os advérbios no lugar certo.

Irretorquível a demonstração das razões da perseguição e da inconsistência das acusações, a não ser que sobrem apenas, como única prova, a política social e a política exterior postas em prática pelo governo Lula em seus dois mandatos. 

A isto acrescentaria uma verdade factual: o ex-presidente parte favorito de qualquer pleito presidencial.

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