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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Guamaré: Prefeitura promove curso de Suporte Básico de Vida para motoristas da saúde



A Prefeitura Municipal de Guamaré, através da Secretaria Municipal de Saúde, promoveu no ultimo final de semana (29 e 30), o curso de Suporte Básico de Vida (SBV).

Iniciativa que visa capacitar e orientar os motoristas da secretaria de saúde do município quanto aos atendimentos diante de situações críticas de urgência e emergência, como é o caso de uma parada cardiorrespiratória, que podem levar a morte imediata caso não seja realizada as primeiras intervenções de socorro especializado.

A capacitação foi ministrada pela a empresa Resgate das Dunas, no plenário da Câmara Municipal de Vereadores, além do Hospital Municipal, nos horários das 8h às 12h, e das 14h às 18h.  

A turma recebeu as informações (teóricas e práticas).

“Na verdade, este curso faz parte de um rol de ações desenvolvidas pela administração do prefeito Hélio Willamy, que visam qualificar os profissionais da rede municipal de saúde e, desta forma, oferecer um serviço cada vez melhor ao povo Guamareense”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Adriano Diógenes.

Salário mínimo de 2016 será de R$ 865,50, segundo Projeto de Lei Orçamentária


O Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2016 prevê um salário mínimo de R$ 865,50 para 2016.

As projeções para 2017 indicam que o salário mínimo será de R$ 910,40; para 2018 a intenção é de que feche em R$ 957,8; e para 2019, em R$ 1.020,80.

Ainda segundo a PLOA, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será de 0,2% no ano que vem. 

Crise: Cerca de 60% dos prefeitos da Paraíba não têm como pagar as contas


Cerca de 60% dos prefeitos paraibanos não têm como pagar as contas da administração pública municipal. Significa que 133 gestores estão com problemas financeiros graves.

E a tendência é que a situação fique ainda pior se a crise que assola o Brasil continuar.

É o que garante o presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup), Tota Guedes.

“Mais de 60% dos prefeitos, não estão em condição de pagar o que devem. E se continuar do jeito que vai daqui para o final do ano vai ser difícil eles cumprirem esses compromissos, principalmente com fornecedores”, lamentou Tota Guedes.

Para enfrentar a crise mantendo as contas em dia, alguns prefeitos paraibanos decidiram cortar da ‘própria carne’. O caso mais recente é do Chefe do Executivo de Poço Dantas, José Gurgel Sobrinho (PSB).

-- “Meu salário é R$ 12 mil, diminuiu para R$ 6 mil. O do vice é R$ 6 mil, baixou para R$ 3 mil e dos secretários, R$ 2 mil, que ficou em R$ 1 mil”, informou.

Qual secretário(a) da gestão Junior Benevides se destaca atualmente a frente da função?


Para medir o desempenho dos atuais ocupantes das pastas na administração municipal, lançamos uma enquete e queremos saber sua opinião. Vote nas opções ao lado...

domingo, 30 de agosto de 2015

Lixão de Assú pega fogo, fumaça toma conta do céu e moradores cobram solução da prefeitura


Moradores do Feliz Assú e do Porto Piató convivem 
com o cheiro forte de fumaça. Foto: Gustavo Varela
Na tarde deste domingo (30), mais uma vez o Lixão de Assú que fica localizado na Lagoa do Ferreiro pegou fogo e muita fumaça surge do ambiente.

Esse problema já vem sendo enfrentado a tempo, porém a prefeitura não toma providencias que venha a controlar ou acabar com isso.

Os moradores que sofrem com problemas de respiração pode ter sua saúde prejudicada em decorrência da fumaça. Idosos, crianças e adultos sofre com esse problema que só vem a se agravar.

Ninguém toma providências.

-- “Agente fica sem folego, meus filhos ficam aperreados com falta de oxigênio para respirar. Precisamos de uma providencia rápida”, finaliza a moradora que reside no bairro Feliz Assú.


Postado por AssuNoticia

George Soares prestigia eventos sociais em Assu


Da assessoria 
O deputado estadual George Soares (PR), sempre próximo do povo, esteve nesse domingo, 30, visitando amigos na cidade de Assú.

George foi a tradicional rifa de Ma de Doca onde participou da programação com os presentes no bairro Belo Horizonte. 

Após o evento, o deputado seguiu para a sede do Senado para parabenizar a organização, que neste dia comemorou seu terceiro ano de existência com uma programação especial de aniversário.


-- "É muito importante essa proximidade com os amigos e populares, esse contato nos auxilia nas buscas pelo que o povo mais reivindica. Sempre, é claro, deixando nosso abraço", ressaltou o parlamentar assuense.

NOVO PROGRAMA DO LEITE DEVE BENEFICIAR 107 MIL FAMÍLIAS NO RIO GRANDE DO NORTE


O governo do estado lançou neste sábado (29) o novo Programa do Leite, uma ação social que tem como objetivo de melhor nutrir crianças carentes, gestantes, idosos a partir de 60 anos, deficientes, portadores de HIV, tuberculosos e pessoas com câncer. Neste novo formato, que segundo o governo tem investimento de R$ 47 milhões/ano, os pequenos produtores poderão fornecer o leite. Cento e sete mil famílias serão beneficiadas em todo o estado.

O lançamento aconteceu em Mãe Luíza, na Zona Leste de Natal. Os moradores da comunidade, agora incluída no programa, vão receber 300 litros de leite por dia.

O programa, que já enfrentou problemas na entrega, no atraso do repasse do pagamento para os produtores e defasagem no preço do leite, agora pretende fortalecer a bacia leiteira do estado, já que toda a produção tem que ser local.

REVITALIZAÇÃO DA CAJUCULTURA EM SERRA DO MEL DESPERTA AUTORIDADES ‏



Com o objetivo de revitalizar a cajucultura no município de Serra do Mel, é que o Comitê de Revitalização da Cajucultura, formado por uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Serra do Mel, Sebrae-RN, de Assistência Técnica e Extensão Rural [EMATER], Empresa de Pesquisa Agropecuária [EMPARN], RN Sustentável, Coopercaju e Federação das Associações das Vilas de Serra do Mel [FAVIMEL], vem trabalhando estudos e ações para salvar produção e a vida dos produtores.

Na última sexta-feira, 28, o comitê realizou seminário com produtores para apresentar o diagnóstico feito em 26 vilas, onde constatou que metade do pomar já se encontra dizimado, tanto pela idade dos cajueiros quanto pela estiagem prolongada dos últimos quatro anos.

Os dados que foram colhidos em 479 lotes por técnicos da Emater, totalizando pouco mais de 23 mil hectares, apontam a mortalidade de 45% do pomar, conforme as entrevistas com mais de 1.900 pessoas.

De acordo com o engenheiro agrônomo Carlos Eduardo, do escritório local da Emater, os produtores da zona norte do município de Serra do Mel foram os que mais sofreram perdas devido à estiagem.

PRODUÇÃO DE LENHA

O que se constata atualmente, ressaltou Carlos Eduardo, é que a maioria dos lotes estão produzindo apenas lenha. “Infelizmente a realidade é que ao invés da produção do caju, hoje, a principal atividade tem sido a produção de lenha. Ou seja, a retirada de lenha e sua comercialização”, observou.

PRAGAS

A mosca branca e fungos são as principais pragas que precisam ser combatidas, tendo em vista que também são as maiores causadas da perda da produção. “A mosca branca pode ser combatida com inseticidas com pulverização através desses pulverizadores de costa. Não há necessidade de se utilizar outro meio, como por exemplo, à pulverização com aviões”, observou o engenheiro Carlos Eduardo.

A REVITALIZAÇÃO

Ficou definido que a primeira etapa do projeto de revitalização acontecerá em 320 lotes dos 1.196 existentes, o que foi levado em consideração a maior perda de cajueiro, que é um dos critérios adotados.

Além disso, participar do Programa Nacional do Fortalecimento da Agricultura Familiar [PRONAF], participar da chamada pública, ter compromisso com área de reserva legal e desenvolver alguma atividade de empreendedorismo.  Os demais lotes, conforme ficou acertado, vão sendo trabalhados posteriormente e por polos.

“O que definimos hoje foram as responsabilidades entre os parceiros. O Sebrae, por exemplo, é um dos parceiros desse projeto empenhado pela revitalização e o fortalecimento da cadeia produtiva da cajucultura”, ressaltou João Hélio Cavalcanti Junior, diretor técnico do Sebrae.

ASSOCIAÇÕES

A Coopercaju, também envolvida no projeto de revitalização, conta atualmente com 103 associados, sendo que desse total, apenas 10 estão produzindo, porém, a quantidade não é superior a 500kg de amêndoa por mês. “Já chegamos a produzir 15 toneladas por mês”, lembrou João Duarte Silva, presidente da Coopercaju.

João Duarte espera que as novas tecnologias possam trazer de volta o cultivo para melhorar a produção, tendo em vista que a economia do município de Serra do Mel depende do cajueiro. “Precisamos de ações, de parcerias, de soluções que sejam para ontem”, enfatiza o presidente.

PREFEITURA

Participando do seminário, o prefeito municipal, Fábio Bezerra repassou par ao secretário municipal de Agricultura e Pecuária, Braz Lino, o papel de informar as ações e a responsabilidade que o município tem e terá como principal interessado em revitalizar a cajucultura.

Para o secretário, as ações já começaram a acontecer, o maior exemplo, é quando os produtores conseguem despertar as autoridades. “Aqui estão quem realmente pode e tem o dever e a obrigação de revitalizar a cajucultura. E não a cajucultura, mas também outras atividades como a apicultura, melancia, batata, enfim, os produtores estão desejosos por ações rápidas e eficientes”, ressaltou Braz Lino.

O secretário também enfatizou a importância do município como parceiro, observando que sozinho, seja o produtor, o município, Estado ou órgãos, vai conseguir apoio. “Por isso que nasceu esse comitê e juntou essa força através de parceiros. Agora é deixar de lado o individualismo, a cor partidária e olhar para o município como um todo, para o cidadão, para as famílias e para o bem comum”, asseverou o secretário municipal de Agricultura e Pecuária.

QUESTIONAMENTOS

O vereador Euzébio Maia dos Santos Júnior “Juninho Maia”, após ouvir os representantes do Governo do Estado, Emater, Sebrae, entre outros, resolveu falar e deixar algumas interrogações.

O vereador quer saber quais são as ações concretas que os governos e órgãos vão tomar. “Aqui de um lado estão quem realmente pode fazer alguma coisa. E aqui do outro lado estão os produtores, que esperam pelas ações”, disse Juninho Maia.

Ele ainda pontuou a questão de todos os órgãos e governos serem conhecedores da realidade do problema da cajucultura, seja devido à falta de mudas, da mosca branca e outros fungos, mas que até o momento não tem agido com eficácia, ficando apenas o discurso. “Precisamos de ação, de discurso não”, asseverou Juninho.