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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Quando a vaidades fala mais alto

Os gestores municipais do Vale do Açu começaram 2009 com a faca e o queixo na mão para lutar pelo desenvolvimento da região. A idéia era elogiada nos quatro cantos do RN. Mas infelizmente a ostentação subjetiva prevaleceu. Ivan Junior percebeu, deu sua contribuição e passou a rapadura pra Luizinho, que até hoje não foi pra frente nem pra trás. Só conseguiu desagregar todo mundo, riscando a palavra união do mapa regional. A faca já de tão cega não corta... O queijo o rato da vaidade roeu. O bom exemplo vem abaixo...

Prefeitos do Seridó de mãos dadas

Lá, 25 cidades estão reunidas e organizadas para tratar o lixo. Os prefeito que fundaram o Consórcio Público Regional, criado para implementar ações práticas para dá um destino adequado ao lixo urbano da região, vão conversar com a governadora Rosalba Ciarlini, com idéias para serem executadas. Enquanto no Seridó os prefeitos deixam de lado as vaidades, no Vale do Açu os bons planos discutidos em 2009 não existem mais nem nas gavetas de seu “presidente” que não conseguiu si quer criar um CNPJ para o G12.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Argumentum ad homenem é falácia!

Contra fatos não há argumentos. Mas há pessoas que fazem maior blá-blá-blá e não conseguem dizer nada. Em vez de refutar o assunto, lança crítica na tentativa frustrada de desqualificar a notícia, fugindo do foco em questão. Esse erro de raciocínio é tão antigo e comum que tem até um nome: argumentum ad hominem (expressão latina que significa “argumento contra o homem”. Argumento próprio dos ignorantes que se utilizam de meras alegações. Palavras dizem muito, documentos provam mais!

Hô. Hô. Hô!!! Um prefeito Papai Noel

O presente: Uma ordem de compra de R$ 15 reais. Num dá nem pra encher uma sacolinha de supermercado. Gente. Mas o assunto é sério mesmo. O “bilhete” chegou ao conhecimento da imprensa e já está a caminho do Ministério Público Estadual. Segundo o Blog do VT, depois de receber o bilhete original, a promotora de Justiça do Assu, Fernando Guerreiro, deverá abrir inquérito civil para apurar a autenticidade do documento, podendo inclusive acionar a Polícia Federal ou a Polícia Civil, para realizar exame grafotécnico para atestar se a assinatura é ou não do prefeito. Cabe ao prefeito Luizinho fazer sua defesa. Mas é bom lembrar que esse povo da justiça não acredita em Papai Noel.