29 de nov. de 2018
Candidatos ao governo do RN são condenados por despejo de santinhos em locais de votação
A Justiça Eleitoral condenou os dois
candidatos ao governo do RN que participaram do segundo turno
das eleições. Carlos Eduardo (PDT) e a governadoria eleita Fátima Bezerra (PT)
foram responsabilizados por despejar santinhos nas proximidades dos locais de
votação, no dia 28 de outubro.
Eles deverão pagar multa.
As decisões judiciais dizem respeito a
três representações formuladas pelo Ministério Público Eleitoral contra esse tipo
de irregularidade, conhecida como "voo da madrugada".
Duas delas se referem a Carlos Eduardo
Alves e indicam o despejo de santinhos na frente de escolas municipais em
Parnamirim, região metropolitana de Natal, bem como em Santo Antônio.
A terceira representação foi contra agora
governadora eleita Fátima Bezerra, por despejo de “santinhos” na rua e na
calçada em frente a uma escola em Currais Novos, no Seridó potiguar.
Os dois ainda podem recorrer da decisão.
Carlos Bolsonaro: morte do meu pai interessa ‘aos que estão muito perto’
Um dos filhos do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), afirmou, em postagem feita no Twitter no final da noite desta quarta-feira, 28, que a morte de seu pai interessa “aos que estão muito perto”.
-- “A morte de Jair Bolsonaro não
interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito
perto. Principalmente após sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e
voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o
enredo diário”, escreveu.
Em menos de cinco horas após a publicação,
o post tinha sido compartilhado mais de 1.300 vezes e reunido quase mil
comentários e 9.400 curtidas. Entre os comentários, boa parte queria que ele
detalhasse a afirmação, o que não foi feito. Muitos também pediam que ele
fizesse gestões para reforçar a segurança do seu pai.
28 de nov. de 2018
ONU Mulheres quer “compreender melhor” como será cooperação com Bolsonaro
A diretora regional da ONU Mulheres para
as Américas e o Caribe, a brasileira Luiza Carvalho, disse nesta segunda-feira
à Agência Efe que a organização está tentando “compreender melhor” como será a
cooperação com o Brasil a partir de janeiro, quando o presidente eleito Jair
Bolsonaro assume o cargo.
-- “Estamos tentando compreender melhor
como será nossa cooperação com o governo de Bolsonaro. Como poderíamos apoiar o
governo, e também as organizações da sociedade civil e os governos locais para
que possamos seguir avançando”, disse a brasileira durante a apresentação de um
estudo no Uruguai.
Em um vídeo que foi usado pela campanha de
Geraldo Alckmin (PSDB), Bolsonaro aparece insultando mulheres, entre elas uma
jornalista, chamada por ele de “idiota”. Outra gravação exibida é a discussão
do capitão da reserva com a deputada Maria do Rosário, chama pelo agora
presidente eleito de “vagabunda”.
Bolsonaro afirma que Maria do Rosário não
“merecia ser estuprada” por ser “muito feia”. O caso foi levado à Justiça e
está no Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente eleito já é réu no processo,
no qual é acusado de apologia ao crime de estupro e injúria.
As declarações machistas do então
candidato do PSL à presidência geraram o movimento “Ele Não”, liderado por
mulheres que saíram às ruas para protestar contra Bolsonaro.
Apesar das polêmicas, Luiza afirmou que a
ONU Mulheres espera que Bolsonaro “tenha todas as oportunidades de provar o
contrário que já disse”.
Em nota, Secretaria de Justiça nega tortura no presídio de Alcaçuz denunciado em relatório
A Secretaria de Justiça e Cidadania do RN (Sejuc) enviou nota em que nega as práticas de tortura na
Penitenciária de Alcaçuz, denunciadas em relatório do Mecanismo Nacional de
Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT) e do Comitê Nacional de Prevenção e
Combate à Tortura (CNPCT).
O G1 teve acesso ao documento e
publicou nesta quarta-feira (28) matéria que mostra que o relatório
compara Alcaçuz, a maior penitenciária do Rio Grande Norte, a Abu Ghraib, o
presídio iraquiano que foi centro de tortura durante o regime de Saddam Hussein
e escândalo mundial após a divulgação de imagens de presos sendo humilhados e
torturados por soldados americanos em 2004.
O texto traz relatos de casos de
humilhação coletiva, desnudamentos, maus-tratos e constrangimentos de mulheres
grávidas e crianças parentes de presos. Também há denúncias de de agressões
extremas, como espancamentos, dedos fraturados e até desmaios causados por
enforcamento com cassetete.
Sobre o documento, a Sejuc alega que “é
permeado de incorreções e prévios juízos de valor ao apontar suposta prática de
tortura na Penitenciária Estadual de Alcaçuze na Penitenciária Estadual Rogério
Coutinho Madruga”.
“A Sejuc não compactua ou aceita qualquer
prática fora da Lei de Execuções Penais (LEP), e que desrespeite os direitos e
a dignidade dos internos de qualquer uma de suas unidades, apurando todas as
denúncias com rigor e seriedade”, diz a nota.
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