BALANÇA, MAS NÃO CAI
Após a queda de ponte na divisa do Tocantins com Maranhão, levantamento da Folha de São Paulo de todas as pontes federais administradas pelo DNIT mostra que, no RN, 33 desses equipamentos estão em situação “crítica” ou “ruim”. No ano passado a ponte na BR 304 foi de água a baixo.
PERIGO PRA TODOS OS LADOS
De acordo com informações da assessoria do Dnit, as pontes em situação ruim (classificadas com nível 2) ou crítica (nível 1) estão localizadas na BR-101/RN (8 pontes), na BR-110/RN (1 ponte), na BR-226/RN (10 pontes), na BR-304/RN (3 pontes), na BR-405/RN (3 pontes), na BR-406/RN (2 pontes), e na BR-427/RN (6 pontes).
DUPLICAÇÃO DURA DE SAIR
Somente a falta de representantes no Congresso é capaz de justificar que a Bancada Federal não tenha colocado a duplicação da BR 304 entre a prioridades nas emendas que apresentaram e discutiram com lideranças estaduais e prefeitos municipais.
A ORDEM É PRIVATIZAR
O Governo do Rio Grande do Norte publicou editais de Chamamento Público para Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para atrair possíveis Parcerias Público-Privadas (PPPs) para o Terminal Rodoviário de Mossoró, a estrada de acesso à Praia da Pipa, e o Centro de Convenções de Natal.
TAMPAS E GARRAFAS
A pressão em cima do prefeito eleito Paulinho Freire (União Brasil) para formar o secretariado neste início de gestão tem sido gigante. Foram 8 partidos apoiando e mais 21 vereadores. Sem falar que muitos da atual equipe da Prefeitura de Natal fizeram campanha para Paulinho, de dia e de noite.
CABO DE GUERRA EM MOSSORÓ
O prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) e o presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Lawrence Amorim (PSDB), estão em guerra. O relacionamento hoje entre os poderes Executivo e Legislativo é péssimo. Quem sai levando a pior é Lawrence que deixa o cargo mais queimado do que pavio de lamparina.
ENCHURRADA DE PROBLEMAS
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o ex-prefeito de Assu, Ivan Júnior, por irregularidades na gestão de recursos públicos destinados a ações emergenciais de recuperação de infraestrutura e habitações, após desastres naturais ocorridos em 2009. O caso envolve o mau uso de recursos federais no valor total de R$ 8.263.354,60.
MAIS UM GATILHO POLÊMICO
O decreto federal que regula o uso da força policial no Brasil, estipula condutas para uso de armas de fogo e instrumentos não letais, abordagens, buscas domiciliares e etc. Uma das medidas principais é a proibição do uso de arma de fogo contra pessoa desarmada que esteja em fuga ou contra veículo que desrespeite bloqueio policial.