Fui a cidade do sal, passando por Alto do Rodrigues e Pendências,
naturalmente. Não tem como não observar o desleixo público em relação ao que
deveria ser um cartão postal dessas urbes.
A título de exemplo, vou comentar três situações que em
tese traduzem a imagem de seus gestores.
Começo pela entrada do Alto do Rodrigues, logo após o rio
quem chega ver isso aí. Tenha santa paciência. Desde menino ando por esse beco
e não entendo como a gestão deixa este trecho nessas condições, com lixo, lama
e buraqueira. Diante da quantidade de recursos que entra na prefeitura cabe a
pergunta: Será possível que ninguém ver isso? E olha que fica de frente a câmara
dos vereadores, que diga-se, é a mais bonita da região.
Sigamos. Mais na frente pela RN 118 as boas vindas, ao invés
de um pórtico no horizonte avistando este esqueleto abandonado. A obra construída
na gestão de Jailton Freitas foi literalmente abandonada pelo atual gestor que simplesmente
arrancou o teto da quadra. Na cidade conhecida por ter bons desportistas, se separar
com isso nos faz pensar que no campo esportivo o prefeito Flaudivan merece a
medalha de bola murcha.
Ufa! Chegando em Macau percebemos um lampejo de urbanização
na capital do sal. Pelo menos é sinalização de que que a visão será outra bem
moderna e digna de receber os visitantes. Depois da cidade e povo comer o pão
que o diabo amassou com Túlio Lemos, só
resta parabenizar o prefeito Dr. Zé Antônio pela iniciativa. Macau merece!
Em tempo ...
A cidade é de todos. E a gestão pública precisa zelar por
ela. Vão haver erros? Problemas? Sim. Mas, não se pode passar um dia sequer sem encarar as necessidades
e perseguir à exaustão uma solução. Ninguém muda uma realidade sozinho, nem
mesmo o poder público. Por isso, o pertencimento é a palavra-chave. Para
cuidar, para somar, para unir esforços e transformar, um pouco a cada dia, para
melhorar um pouco a cidade