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Brigas travam reformas, e governo considera que o que vier é lucro em 2020

Brigas políticas tanto no Congresso como dentro do governo federal, além da falta de empenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro, travam reformas e medidas de ajuste econômico no Legislativo. Na avaliação de congressistas e integrantes do governo, o que for aprovado até o final do mês é lucro para o Planalto e a equipe econômica.

 O governo tem como prioridade ainda uma proposta sobre negociação de dívidas de estados e municípios com a União, o uso de R$ 177 bilhões de fundos públicos para combater a pandemia e o substituto do programa habitacional Minha Casa Minha Vida. Nenhum item foi aprovado por completo no Congresso até o momento.

Entre os parlamentares, a análise é que a articulação para a aprovação dessas pautas agora está entre os "profissionais da política". Isso porque há interesses opostos em jogo dentro da Câmara visando as eleições para a Presidência e a Mesa Diretora da Casa, marcadas para fevereiro de 2021.

A percepção de parte dos parlamentares é que o governo também quer, em público, jogar a responsabilidade pelo eventual fracasso das pautas econômicas no colo do Congresso numa tentativa de não se comprometer politicamente. Há pontos impopulares nos textos.

TRAVADAS

 À espera de análise e votação estão a reforma tributária e e a reforma administrativa, além da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial, por exemplo.

Habilitações vencidas em 2020 terão um ano a mais de validade

Está em vigor, desde ontem (1º), a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que restabelece os prazos para a regularização das carteiras nacionais de Habilitação (CNHs) vencidas.

Segundo a nova resolução, os documentos de habilitação vencidos em 2020 ganharam mais um ano de validade. Com isso, a renovação das CNHs vencidas em 2020 ocorrerá de forma gradual, de acordo com um cronograma estabelecido no documento.

Ainda de acordo com a resolução, para fins de fiscalização, qualquer documento de habilitação vencido em 2020 deve ser aceito até o último dia do mês correspondente em 2021.

A medida é decido a pandemia do novo coronavírus.

RN volta a registrar 60% de ocupação dos leitos críticos para Covid-19

O Rio Grande voltou a registrar 60% de ocupação dos leitos críticos para tratamento da Covid-19, de acordo com dados da plataforma Regula RN na tarde desta terça-feira (1º). O estado não registrava a taxa de ocupação na casa dos 60% desde o dia 4 de agosto, quando atingiu 61,72%.

Em 20 de outubro, esta taxa chegou a ser de 34,56%, o menor índice registrado nesse período, sendo 75 ocupados dos 217 leitos operacionais.

O Regula RN monitora a ocupação dos leitos críticos no estado em tempo real. 

Ainda segundo o Regula RN, quatro unidades hospitalares estão com 100% de ocupação dos leitos críticos. São elas: Hospital de Campanha de São Gonçalo do Amarante, Hospital Maternidade do Divino Amor (Parnamirim), Hospital Regional Hélio Morais Marinho (Apodi) e a Unidade Materno Infantil Integrada de São Paulo do Potengi.

O boletim desta terça-feira da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) apontou que 301 pessoas estão internadas por Covid-19 no estado, sendo 166 na rede pública e 135 na privada.

Cantor Genival Lacerda, de 89 anos, é internado em estado grave com Covid-19

O cantor e compositor Genival Lacerda, de 89 anos, está internado no Recife com um quadro grave de Covid-19, informou à CNN o filho dele, o também músico João Lacerda.

Genival foi internado no Hospital Unimed Recife I, no bairro Ilha do Leite, nesta segunda-feira (30), com taxas altas de glicose e problemas respiratórios.

O resultado positivo para o novo coronavírus foi informado nesta terça-feira (1º).

O artista está respirando com ajuda de ventilação, já que foi constatado comprometimento dos pulmões. Um novo boletim será divulgado na quarta-feira (2).

CNN Brasil

De volta à prefeitura, Dr. Thiago recompõe sua equipe administrativa para concluir mandato

Tassinha voltou a secretaria de administração. 

Como era previsto, o prefeito Dr. Thiago Meira (PL) promoveu logo após a posse mudanças nos primeiros escalões do governo municipal, exonerando praticamente todos os ocupantes de cargos em comissão, através de portaria publicada na edição do Jornal Oficial desta terça-feira (1º de dezembro). Nas primeiras nomeações, o chefe do executivo preencheu a titularidade das pastas de Administração (Tássia Albuquerque), Semthas (Lúcia Helena), Saúde (Francisco Gomes), Educação (Antonio Damasceno) e Finanças (Elayne Cabral). Nesta quarta-feira as demais secretarias e departamentos deverão receber as nomeações.

Novos tempos...

 


OMS pede para evitar grandes reuniões familiares no Natal



O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um apelo nesta segunda-feira (30) para que seja evitada a participação em festas de fim de ano com grande número de pessoas, para evitar a propagação do novo coronavírus, que provoca a covid-19.

"É recomendável comemorar em casa, evitar reuniões com pessoas de fora, e se houver encontros, essas pessoas devem estar, de preferência, no exterior, com distância física e usando uma máscara", aconselhou líder da agência, em entrevista coletiva.

"Todos temos que nos perguntar se, nestas circunstâncias, é preciso viajar, se é realmente necessário, pois, é o momento de ficar em casa e em segurança", completou.

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde admitiu o temor de que as festas de fim de ano se tornem um fator de produção de uma nova onda de infecções pelo novo coronavírus no mundo, já que não há garantias de uma vacinação em massa até lá.

Presidente do TSE analisa que abstenção de eleitores foi maior que o desejável



O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a abstenção dos eleitores no segundo turno das eleições municipais foi maior que o desejável pela Justiça Eleitoral.

Durante a apresentação do balanço das eleições, Barroso afirmou que a pandemia da covid-19 fez com que parte do eleitorado deixasse de comparecer às urnas por medo de contaminação pelo novo coronavírus.

A abstenção dos eleitores foi de 29,50%, equivalente a 11,1 milhões de pessoas. Nas eleições de 2018, 2016 e 2014, o índice de eleitores faltosos ficou em torno de 21%.

Na avaliação do presidente, embora a abstenção tenha sido maior que o desejado, a realização das eleições em meio à pandemia, com a participação de 70,50% dos eleitores, merece ser comemorada.

“É um número maior do que nós desejaríamos, mas é preciso ter em conta que nós realizamos eleições em meio à uma pandemia, que já consumiu 170 mil vidas, e que muitas pessoas, com o compreensível temor de comparecem às urnas, deixaram de votar. Muitas por estarem com a doença, muitos por estarem com sintomas e muitas por estarem com medo”, afirmou. 

De acordo com o balanço final das eleições, houve 3,89% (1 milhão) de votos brancos e 8.81% (2,3 milhões) de votos nulos.

Dezembro vermelho: Mês de conscientização contra a AIDS; a importância da infomação

HIV/AIDS: a pandemia que trouxe mais mortes do que a Covid-19 e deixou o legado de discriminação e preconceito contra portadores da doença silenciosa. 

Hoje, dia 1° de dezembro, se completam 32 anos que a Organização das Nações Unidas (ONU) firmou uma data para lembrar e conscientizar sobre o combate à doença que matou 25 milhões de pessoas e já infectou mais de 70 milhões em todo o mundo.

OMS alerta para situação 'muito preocupante' da pandemia; 'Gostaria que o Brasil levasse a sério'

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou nesta segunda-feira (30) que a situação da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no Brasil é "muito, muito preocupante" e o país deveria levar a situação a sério.

"Gostaria que o Brasil levasse a sério. Os casos de 2 a 26 de novembro voltaram a dobrar e as mortes também aumentaram significativamente. A situação é muito, muito preocupante", afirmou o representante da OMS, durante coletiva de imprensa em Genebra.

De acordo com Ghebreyesus, a pandemia de Covid-19 está evoluindo no país, onde quase 173 mil pessoas morreram e 6,3 milhões foram contaminadas. No ranking mundial, o Brasil ocupa a segunda posição entre as nações com mais vítimas e é o terceiro com mais casos da doença.

POLÊMICA

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro nega a gravidade do Sars-CoV-2 e tem dado declarações polêmicas sobre a doença, além de incentivar aglomerações e muitas vezes não utilizar máscara de proteção, medidas que a OMS recomendou para evitar a propagação do vírus.

Na semana passada, inclusive, o presidente afirmou que não pretende se vacinar contra a Covid-19, quando uma imunização ficar disponível.

"Eu digo para vocês, eu não vou tomar, é um direito meu", afirmou em uma live no Facebook, na quinta-feira (26).