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Com queda de 9,68%, municípios recebem terceiro decêndio de maio nesta sexta-feira

A terceira parcela de maio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) terá como valor total a ser distribuído entre os 5.568 municípios a soma de R$ 2.016.381.476,97, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Em valores brutos, salienta informação do portal  virtual da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o montante é de R$ 2.520.476.846,21. Creditado nesta sexta-feira (29), comparado ao mesmo período do ano passado, o decêndio apresenta queda de 9,68% em termos normais, que não levam em consideração os efeitos da inflação.

O acumulado do mês, em relação ao mesmo período do ano anterior, teve queda de 23,50%. No acumulado do ano, o valor total do FPM também vem apresentando queda. A soma repassada aos municípios de janeiro até o terceiro decêndio de maio de 2020 mostra uma queda de 4,55%, em termos nominais, em relação ao mesmo período de 2019.

Coronavírus: mundo tem mais de 100 mil novos casos pela 4ª vez; Brasil e EUA "puxam" índices


A pandemia do novo coronavírus contamina milhares de pessoas diariamente no mundo desde março, e apesar de alguns países já terem iniciado o processo de reabertura econômica, os números mostram que a disseminação da covid-19 não está em curva decrescente em um panorama global.

De acordo com a universidade Johns Hopkins, só ontem, o coronavírus atingiu 102,2 mil pessoas em todo o mundo. É a quarta vez que o gráfico indica uma taxa de novos contaminados acima de 100 mil.

As outras três vezes em que este índice atingiu a casa da centena de milhar ocorreram há menos de 15 dias. No dia 15 deste mês, por exemplo, a Johns Hopkins contabilizou 100,2 mil contaminados, até então recorde desde o início da pandemia.

Este índice foi superado na última quinta-feira (21), com 106,1 mil novos casos, e o dia seguinte marcou o recorde de registros momentaneamente: 108,7 mil infectados.

Brasil e EUA "puxam" índices 

Estes números são alavancados, principalmente, por Brasil e EUA, que passaram o mês de maio renovando recordes negativos.

Pandemia: RN tem 61 policiais militares com Covid 19; quatro já morreram pela doença


O quadro de policiais militares do RN contém 61 infectados pelo novo coronavírus. Conforme informado pela PM, entre policiais ativos e da reserva, quatro já morreram em decorrência da Covid-19.

Serviço essencial para a garantia da segurança e fiscalização do cumprimento das medidas de combate ao coronavírus, os policiais militares seguem nas ruas com suas atividades normais, e isso os dá maior chance de infecção pelo alto número de contatos durante o dia.

Ao todo, 21 militares tiveram contato com pessoas que testaram positivos para o vírus e 12 com casos suspeitos. Além dos 61 policiais confirmados com a Covid-19, o RN possui 112 casos suspeitos e 13 recuperados.

A Companhia Independente de Operações e Patrulhamento em Áreas Rurais (CIOPAR) é onde se encontra a maioria dos casos na Polícia Militar. No total, são 8 militares com coronavírus. Logo em seguida, vem o Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar, com 7 casos.

Mortes

A primeira morte de um policial no quadro ativo da Polícia Militar aconteceu nesta quarta-feira (27). O militar lotado do 3º Batalhão, Elcio Carvalho, estava internado no Hospital Giselda Trigueiro, em Natal. Os outros três policiais mortos pela doença são militares da reserva.

Policiais penais

Não só a PM, como também os policiais penais têm sido atingidos pelo vírus. De acordo com o Sindicato dos Policiais Penais do Rio Grande do Norte (Sindppen), o estado já registrou 40 infectados da categoria, sendo 25 apenas no Complexo Penitenciário de Alcaçuz, em Nísia Floresta.

O RN

Segundo boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), o RN já contabiliza 5.630 pessoas infectadas pela Covid e 242 óbitos. No último levantamento foi apresentado o número de 22 duas mortes decorrentes da doença, num período de 24 horas. – Agora RN

João Camarão: Agricultor das antigas não resiste ataque de abelhas na vila Ceará - Serra do Mel


O agricultor João Oliveira de Souza “João camarão” de 71 anos de idade, morreu na tarde de terça feira 26 de maio, vítima de um ataque de abelhas, no seu lote na Vila Ceará, no município de Serra do Mel.

João Camarão estava trabalhando e quando foi atacado, abandonou o trator e tentou correr a pé. Ele sofreu ferimentos provocados pelas abelhas na cabeça e por todo o corpo e morreu a caminho do Hospital da Serra do Mel, para onde estava sendo socorrido pela família.

O corpo de João Oliveira de Souza foi conduzido para exames no Instituto de Medicina Legal do Itep em Mossoró para exames e foi liberado.

O CAMERA

UMA REALIDADE NUA E CRUA: A violência e o trânsito deixam um rastro de destruição de vidas

ITEP cada vez mais é acionado para remover corpos de vítimas de execuções ou acidentes de motocicletas. 

   
O Brasil é um dos países mais violentos do mundo, pelo menos é o que comprova estudos nos últimos anos. O país inteiro está assustado, o medo tem aprisionado as pessoas. 

Não diferente as pequenas cidades do interior, Carnaubais registra crescente onda de violência nos últimos anos.

Até uma década atrás nossa pequena urbe desfrutava de um luxo feito de paz e respeito à vida. Mas isso é coisa do passado.

Hoje o que se percebe é um rastro de destruição de vidas. É cada vez mais comum à equipe do ITEP vim remover cadáveres, a grande maioria de jovens entre 20 e 30 anos.  

Cada vez mais famílias choram enlutadas, enquanto a morte vai mostrando sua face. Diante da profusão de notícias de atos violentos, reina uma sensação de medo e insegurança.

Em tempo

A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores.

Servidor do Itep-RN e mais dois suspeitos foram presos em operação contra falsificação de RGs


Três pessoas foram presas pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte na manhã desta quarta-feira (27) em uma operação contra a falsificação de identidades. Entre os suspeitos detidos está um servidor do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) de 64 anos.

De acordo com a Divisão Especializada de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), a Operação Identidades tem como objetivo evitar que continuem sendo confeccionados documentos de Registro Geral (RG) para criminosos foragidos da Justiça potiguar. 

A polícia estabeleceu três alvos nesta operação, entre eles o servidor. Os três foram detidos suspeitos de participar do esquema fraudulento.

Plantão hospitalar! Motociclista colide em parede e morre no centro de Carnaubais


A vítima identificada como Adriano Damaceno de Oliveira, 26 anos, natural de Natal. O corpo está no local aguardando o ITEP para ser removido. 

Plantão! “Remelinha” é morto na comunidade de Nova Esperança, zona rural de Assu


No início de noite desta quarta-feira (27), André Pereira Bezerra, mais conhecido por "Remelinha, foi morto a tiros na calçada de casa que fica na rua da frente, como é mais conhecido o local.

As informações, são que elementos chegaram se aproximara da vítima e foram logo efetuando os tiros que atingiram a boca da vítima.

Remelinha tinha passagem na esfera policial por atos ilícitos.

A polícia militar do 10º BPM isola o local, onde aguarda os peritos do ITEP que fará a remoção do corpo.

O que fazer quando a máscara provoca a sensação de asfixia e ansiedade



Manter distância social e usar máscara, bem como lavar com frequência as mãos, são as ferramentas mais poderosas que temos agora para conter a disseminação do coronavírus.

Parece simples, mas, na prática, não é. Algumas pessoas relatam que ficam sem fôlego todas as vezes que colocam a máscara.
“É possível ter uma sensação de asfixia, mas isso nunca ocorrerá com uma das máscaras recomendadas para o uso na rua. Na verdade, acho que somos todos bem responsáveis ​​quanto a isso, não somos tão crianças a ponto de nos sentirmos sufocados com algo que sabemos que não pode causar isso. É questão de querer”, diz a médica Raquel Blasco, clínica geral e vice-presidenta da Ordem dos Médicos de Valladolid.

O problema é que essa “sensação” é muito real. Tanto que o instinto de sobrevivência pede aos gritos que ela seja retirada a todo custo. “Depois que a máscara é colocada, não deve ser tocada, para que continue cumprindo sua função. Se, por exemplo, você está no ônibus e se sente sufocado, seja paciente, tente se comportar como uma pessoa responsável e não a tire. Eu insisto: você nunca vai ficar asfixiado por usá-la. E, caso você a retire, faça isso sempre seguindo as medidas de segurança apropriadas e sem apalpá-la. Se for um modelo de múltiplo uso, guarde-a em um recipiente hermético e impermeável. Melhor um saco plástico do que um de papel.”

distanciamento social e o silêncio que essa “nova normalidade” impõem, por exemplo, no transporte público, podem ser intimidatórios. Todos olham uns para os outros, examinando quem poderia estar infectado. Ou que tenha transmitido. A ansiedade ou, simplesmente, os nervos, podem desencadear um ataque nervoso muito inoportuno, e assim a máscara se torna de novo um obstáculo. Então, você é tomado pela dúvida: tem que tossir com a máscara? “Nesse caso, você tampouco deveria retirá-la, pois isso significaria que que espalharia suas gotículas de Flügge, expondo ao contágio as demais pessoas ao seu redor, caso você tenha o vírus. Não seria uma reação muito sensata.”

Covid-19: mais de 60 por cento dos brasileiros estão estressados com o trabalho em casa

Da Agência Brasil

A adoção em grande escala do home office [escritório em casa] em função do isolamento social para conter o novo coronavírus tem afetado a saúde mental de profissionais brasileiros.

Uma pesquisa do LinkedIn, que ouviu duas mil pessoas na segunda quinzena de abril, indica que 62% estão mais ansiosos e estressados com o trabalho do que antes.  

O levantamento mostrou, também, que, para o brasileiro, a falta de interação com colegas de trabalho tem sido impactante: 39% dos entrevistados se sentem solitários, 30% se confessam estressados pela ausência de momentos de descontração no trabalho e 20% sentem-se inseguros porque têm dificuldades em saber o que está acontecendo com seus colegas de trabalho e a empresa onde trabalham.

Por outro lado, a falta de interação com os colegas e a redução das interrupções relacionadas ao ambiente do escritório fazem com que 33% considerem que estão mais produtivos.

Não é só a saúde mental que está sendo afetada. A física também sofreu impacto com a chegada da quarentena: 43% dos entrevistados estão se exercitando menos e 33% disseram ter o sono afetado negativamente.

Desafios do trabalho em casa

Além das preocupações com as atividades do trabalho, a necessidade de conciliar o trabalho com a atenção à família e, ao mesmo tempo, gerenciar a preocupação com o avanço do coronavírus representam desafios em casa.