Pé no freio, obras
paradas e até demissões à vista...
Este é o cenário nas prefeituras brasileiras após a queda de receitas com a diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do ICMS - Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.
O reflexo imediato é na folha de pagamento.
Este é o cenário nas prefeituras brasileiras após a queda de receitas com a diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do ICMS - Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.
O reflexo imediato é na folha de pagamento.
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o gasto com pessoal não pode exceder 54% da receita corrente líquida nos municípios. Quem já estava perto do limite, agora está na corda bamba ou já teve que fazer os cortes.
Os gestores tem de deixar um pouquinho o coração e administrar com a razão para depois não ser responsabilizados. Para organizar as finanças, uma das saídas é demitir.
No aperto, obras ficam para depois!
Em tempo: A crise que sufoca prefeitos se agrava em municípios inscritos no CAUC, gerando represamento de recursos por parte do próprio Planalto. Ou seja, o governo federal não faz repasses esperados, deixa o município sufocado e depois volta a puni-lo com o carimbo de devedor.